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Colunista João Carvalho
GP1

Pagamentos feitos à construtora Jurema são referentes a 2009 e 2010, declara Castro Neto


EDIÇÃO DE WANESSA GOMMES


Imagem: ReproduçãoClique para ampliarCastro Neto(Imagem:Reprodução)Castro Neto
Na manhã desta quarta-feira (13) o jornalista João Carvalho escreveu em sua coluna que Somente no mês de Maio de 2011 Castro Dias Neto (secretário estadual de Infraestrutura e filho do deputado federal Marcelo Castro) pagou R$ 4,5 milhões à Construtora Jurema que pertence aos seus tios João e Humberto Castro.

Ainda segundo o jornalista, a Jurema faturou outros R$ 4 milhões no DER-PI (Departamento de Estradas e Rodagens do Piauí), administrado por Severo Maria Eulálio Filho do PMDB que é irmão do deputado Kléber Eulálio. Clique aqui e veja matéria completa.

Sobre as informações, o secretário da Infraestrutura Castro Neto através da coordenadoria de comunicação enviou à redação do Portal GP1 uma nota de esclarecimento. Veja abaixo nota na íntegra

Nota de esclarecimento

Em resposta a matéria publicada no portal GP1, a Secretaria Estadual da Infraestrutura (SEINFRA) vem por meio deste, retificar as informações divulgadas na manhã desta quarta-feira, (13).

Assim que assumiu a Seinfra, o secretário Castro Neto tomou uma medida moralista para evitar quaisquer dúvidas sobre a idoneidade de sua gestão. Desde de janeiro de 2011, a construtora Jurema não participa mais de nenhum processo licitatório na Seinfra. A medida é considerada moralista, pois legalmente a construtora poderia participar das licitações deste órgão, já que o Estado é impessoal.

Os pagamentos feitos pela Seinfra à construtora Jurema, apresentados no site da transparência do Governo do Estado e anexados à reportagem, são de contratos referentes ao ano de 2009 e 2010, anterior à gestão do Sr. Castro Neto. Portanto, obras executadas que só foram pagas neste primeiro semestre de 2011.

Importante lembrar que estas obras são de convênio federal e para os pagamentos serem liberados pela Secretaria Estadual da Fazenda, o Comitê de Gestão Financeira do Piauí tem que aprovar os contratos.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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