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Acusado de assassinar funcionária do MEC confessa que matou piauiense

O corpo da piauiense foi encontrado em estado de decomposição em um matagal na região de Paranoá, no Distrito Federal no dia 12 de junho. Genir estava desaparecida desde o dia 2 de junho.

O homem identificado como Marinésio dos Santos Olinto, preso como principal suspeito de assassinar a funcionária do Ministério da Educação (MEC), Letícia Sousa Curado, 26 anos, confessou nesta terça-feira (27), para a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que matou a piauiense identificada como Genir Pereira dos Santos, 47 anos.

O corpo da piauiense foi encontrado em estado de decomposição em um matagal na região de Paranoá, no Distrito Federal, no dia 12 de junho. Genir estava desaparecida desde o dia 2 de junho, quando foi vista pela última vez em uma parada de ônibus. O 6º DP do Distrito Federal apurou que a vítima foi para a pizzaria onde trabalhava no dia 1º de junho e no dia seguinte ao sair da residência de seu namorado seguiu para a casa de sua patroa.

  • Foto: Arquivo PessoalLetícia Sousa e Genir PereiraLetícia Sousa e Genir Pereira

Após chegar na casa da patroa, Genir pegou itens pessoais e seguiu para um ponto de ônibus, onde foi vista pela última vez. A Polícia continua apurando se o cozinheiro Marinésio, fingiu ser motorista de transporte pirata para atrair e matar outras mulheres, além de Letícia e Genir Pereira.

Caso Letícia Sousa

Letícia saiu de casa por volta das 7h, de sexta-feira (23) e, desde então não atendeu às ligações e nem voltou para casa. Familiares contaram à polícia que a jovem tinha marcado de almoçar com a mãe, mas não apareceu. O carro do suspeito foi localizado em via pública, no sábado à tarde. Dentro do veículo, no porta luvas, os policiais encontraram uma bolsa com um fichário com marca texto e um relógio, que pertence a vítima.

A Polícia do Distrito Federal encontrou nesta segunda-feira (26), o corpo da funcionária do Ministério da Educação (MEC) em uma chácara da irmã de Marinésio A chácara fica localizada na região do Vale do Amanhecer, em Planatina. O suspeito alegou para a Polícia Civil que conhecia a vítima de vista e ofereceu carona quando ela estava em um ponto de ônibus, a vítima aceitou e no percurso o acusado tentou assediar Letícia, que não aceitou os assédios.

A investigação ainda aponta que o suspeito esganou a vítima até a morte e em seguida desovou o corpo em uma manilha às margens da estrada do Vale do Amanhecer. Após cometer o crime, Marinésio confessou ter furtado os pertences pessoais da vítima.

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