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Teresina - Piauí

Acusado de realizar roubos e ostentar em redes sociais é preso no Promorar

Em entrevista ao GP1, o titular do 4º DP, delegado Andrei Alvarenga, informou que contra ele pesam os crimes de furtos, roubos e crimes patrimoniais.

Um homem identificado como Wilderson Ricardo, mais conhecido como "Rei da ostentação", foi preso pela Polícia Civil durante o cumprimento de um mandado de prisão preventiva expedido pelo Poder Judiciário, na tarde desta quinta-feira (08), no bairro Promorar, zona sul de Teresina.

Em entrevista ao GP1, o titular do 4º DP, delegado Andrei Alvarenga, informou que a unidade policial recebeu uma denúncia contra o acusado e após investigações conseguiu localizá-lo, na residência de sua mãe, no bairro Promorar. A prisão contou com o apoio da Força Tática do 1º Batalhão da Polícia Militar do Piauí.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Delegado Andrei AlvarengaDelegado Andrei Alvarenga

“Hoje nosso serviço de inteligência da Polícia Civil recebeu uma denúncia anônima e achamos o indivíduo na casa de mãe dele. Tivemos o apoio da Força Tática da Companhia do Promorar, ele ainda tentou esboçar reação. Contra ele já pesava um mandado de prisão preventiva expedido pelo Poder Judiciário local, pelo crime de furto qualificado e crimes patrimoniais na região do Lourival, Bela Vista e do Promorar”, destacou.

Ainda conforme o delegado, existem dois inquéritos contra o acusado, somente no 4º DP, e mais procedimentos em outras unidades policias. “Temos dois inquéritos contra ele, um já foi relatado outro em término, mas existem outros procedimentos em outros DPs”, ressaltou.

Após a prisão, o acusado foi conduzido para a Central de Flagrantes de Teresina e, em seguida, será encaminhado para o sistema prisional.

  • Foto: Reprodução/WhatsAppAcusado na Central de FlagrantesAcusado na Central de Flagrantes

“Rei da ostentação”

O suspeito é conhecido como Rei da Ostentação por exibir o que ganha oriundo dos crimes que realiza. Geralmente, ele posta vídeos com bebidas de alto valor e ostentando dinheiro vivo. Em maio deste ano, ele já tinha sido preso pelo Grupo de Apoio Operacional (GAO) e após ser solto fez provocações contra os policiais que o prenderam.

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