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Alvo da 3ª fase da Operação Precatórios já havia sido preso pela PF

Ele os demais membros da organização criminosa chegaram a ser condenados a 85 anos de prisão pelo juiz federal Francisco Luís Rios Alves, da 32ª Vara Criminal, em 20 de junho de 2018.

Divulgação/PC-PI 1 / 5 Cumprimento de mandado na 3ª fase da Operação Precatórios Cumprimento de mandado na 3ª fase da Operação Precatórios
Divulgação/PC-PI 2 / 5 Polícia Civil do Piauí fez buscas na residência de um dos investigados Polícia Civil do Piauí fez buscas na residência de um dos investigados
Divulgação/PC-PI 3 / 5 Residência de um dos investigados de alto padrão Residência de um dos investigados de alto padrão
Divulgação/PC-PI 4 / 5 Residência de alto padrão de um dos alvos da operação Residência de alto padrão de um dos alvos da operação
Divulgação/PC-PI 5 / 5 Polícia Civil fez buscas Polícia Civil fez buscas

Um dos alvos da 3ª fase da Operação Precatórios, deflagrada pela Polícia Civil do Piauí nesta quarta-feira (30), já foi preso pela Polícia Federal em 2017, acusado de integrar uma organização criminosa responsável por furtar contas bancárias e cometer golpes pela internet, causando um prejuízo de R$ 7,5 milhões em mais de mil vítimas espalhadas pelo Brasil.

Francisco Glauco Ferreira Pereira, vulgo “Cabeça”, foi preso na Grande Fortaleza pelas equipes da Gerência de Polícia Especializada da Polícia Civil do Piauí, coordenada pelo delegado Matheus Zanatta.

A 3ª fase da Operação Precatórios mirou pessoas que pertencem ao alto escalão do grupo responsável por aplicar golpes se passando por autoridades públicas como desembargadores, auditores fiscais, com o objetivo de fazer contato com as vítimas, passando informações falsas para, então, ter acesso ao recebimento de precatórios.

"Um dos alvos presos já havia sido preso pela Polícia Federal, acusado de operar um esquema de fraudes, cuja monta alcançou R$ 7 milhões. Frequentava ambientes sociais de alta classe em Fortaleza", destacou o delegado Matheus Zanatta.

Ele os demais membros da organização criminosa chegaram a ser condenados a 85 anos de prisão pelo juiz federal Francisco Luís Rios Alves, da 32ª Vara Criminal, em 20 de junho de 2018.

O delegado ainda afirmou que já foram cumpridos quase 45 mandados de prisão ao longo das três fases da operação. A 3ª fase da Operação Precatórios contou com a contribuição por meio de informações das polícias civis dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina.

Os mandados foram cumpridos por policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, Gerência de Polícia Especializada e Núcleo de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí, com apoio da Polícia Civil do Ceará.

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