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Teresina - Piauí

Antônio José Lira critica fechamento de retornos pela Strans

"No momento em que fecharam os retornos no Grande Dirceu, os comerciantes quebraram", criticou o ex-vereador.

O ex-vereador de Teresina, Antônio José Lira, criticou os retornos que foram fechados pela Strans na Avenida Joaquim Nelson e na Avenida Principal do bairro Dirceu Arcoverde, zona sudeste, e em outras regiões da Capital. As críticas foram feitas durante entrevista ao GP1, na tarde desta terça-feira (30).

Segundo Lira, os comerciantes estão fechando suas lojas por conta da diminuição da clientela. “A Avenida Principal do Dirceu liquidou com os comerciantes, eles me procuraram, estão fechando as portas, Joaquim Nelson também. Os clientes não estão mais aparecendo”, afirmou.

“As transformações que estão fazendo são irreais. No momento em que fecharam os retornos no Grande Dirceu, os comerciantes quebraram. Eles alegam que o cliente vai à loja dele e tem que estacionar o carro a cinco quarteirões, como é que o cara estaciona?”, questionou.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Antônio José Lira Antônio José Lira

Ele reclamou ainda da faixa exclusiva de ônibus na região. “Transformaram uma faixa só para os ônibus quando no Dirceu só tem duas vias, aí colocou uma para os ônibus e parou o trânsito, logicamente, não pode estacionar, o comerciante quebrou”, criticou.

“Na Avenida Miguel Rosa está do mesmo jeito, a revolta é geral, você pode passar na Miguel Rosa que você ver as lojas fechadas. Em uma intervenção que eles fizeram numa parada tradicional no centro de Teresina, mais de 15 comerciantes estão fechando as portas”, declarou.

Uma solução apresentada pela prefeitura, que são as chamadas alças de acesso, não estão resolvendo, segundo o ex-vereador. “As alternativas que a prefeitura deu não dão resolutividade, que são as famosas e chamadas alças, que não deram boas condições para o trânsito”, argumentou.

“Por exemplo, na Avenida Kennedy é um verdadeiro inferno e era uma avenida que o trânsito fluía, eles botaram 16 sinais, eles botaram os fotosensores num negócio que chega a ser agressivo e ninguém diz nada”, exemplificou.

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