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Após dia de confrontos, Guaidó mantém protesto contra Maduro

Manifestantes antichavistas e forças de segurança entraram em confronto em Caracas e nas cidades de Maracaibo e San Cristóbal.

Manifestantes antichavistas e forças de segurança entraram em confronto em Caracas e nas cidades de Maracaibo e San Cristóbal, nesta terça-feira, 30.

Os conflitos começaram após o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, declarar que teria apoio de militares venezuelanos no movimento para acabar com a "usurpação do poder" no País e convocar a oposição a ir para as ruas para pressionar o presidente Nicolás Maduro. Ao seu lado estava o também líder opositor Leopoldo López, libertado de sua prisão domiciliar por militares que apoiam Guaidó.

Diosdado Cabello, responsável pela Assembleia Constituinte pró-Maduro, convocou apoiadores do governo a irem para o Palácio presidencial de Miraflores. Maduro afirmou ter lealdade dos militares.

Ao menos 11 pessoas foram presas em quatro Estados, segundo a ONG Foro Penal Venezuelano. Durante confrontos, tanques chegaram a avançar sobre manifestantes nas proximidades de uma base aérea em Caracas. De acordo com números oficiais, uma pessoa foi morta e mais de 60 ficaram feridas.

Guaidó convocou a população a manter os protestos previstos para esta quarta-feira, dia 1º de maio, contra o presidente venezuelano.

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