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Piauí

Carlos Augusto quer que governo crie Programa de Segurança Escolar

Nesse caso, os policiais iriam atuar em escolas que necessitam de ações de prevenção à violência e de combate às drogas, em âmbito escolar e no entorno dos estabelecimentos de ensino.

O deputado estadual, coronel Carlos Augusto (PL), apresentou na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) um indicativo de projeto de lei que institui o Programa de Segurança Escolar (PSE) destinado às escolas de ensino fundamental e médio do Estado do Piauí.

A proposta trata sobre uma parceria que seria firmada entre a Secretaria de Estado da Educação e a Polícia Militar do Piauí com a atuação de policiais militares inativos e voluntários. Se aprovada na Alepi, a proposta será encaminhada ao governador Wellington Dias (PT) para a elaboração do projeto.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Coronel Carlos AugustoCoronel Carlos Augusto

Nesse caso, os policiais iriam atuar em escolas que necessitam de ações de prevenção à violência e de combate às drogas, em âmbito escolar e no entorno dos estabelecimentos de ensino.

Na justificativa apresentada para a aprovação da proposta o deputado estadual afirmou que o programa “determina a presença obrigatória de policiais militares estaduais inativos e voluntários em escolas estaduais do Piauí que necessitem de ações de prevenção à violência e de combate às drogas, em âmbito escolar e no entorno dos estabelecimentos de ensino, com o objetivo, portanto, de promover a segurança e proteger a integridade física de alunos, professores, demais servidores, pais e comunidade escolar em geral”.

O parlamentar ainda destacou o fato de que já foram registrados vários casos de violência em escolas do país e que o convênio seria um investimento com a educação. “O PSE é certamente um instrumento preventivo e eficaz de atuação no âmbito das escolas estaduais, capaz de reduzir os problemas de segurança. Através da adoção de ações preventivas desenvolvidas pelos militares estaduais inativos e voluntários, o que certamente acarretará em uma relevante redução dos riscos que envolvem a insegurança no ambiente de ensino, e consequentemente os custos que envolvem a saúde e previdência, além, e principalmente, na queda dos índices de violência que muitas vezes possuem finais trágicos”.

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