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Ciro Nogueira avalia conflito com PMDB de Themístocles Filho

"Não tenho dúvida que se o Themístocles for o melhor nome do próximo ano a compor chapa, o Progressistas vai apoiar. Como espero que se o nome da Margarete for o melhor, que ele venha apoiar"

Durante entrevista ao GP1, o senador Ciro Nogueira Filho - presidente nacional do Progressistas - reafirmou que espera bom senso de todos os envolvidos no processo de formação da chapa governista, que será encabeçada pelo governador do Piauí, Wellington Dias (PT). Ele fez a observação quando comentava o estremecimento da relação com alguns membros do PMDB, sobretudo, no caso do deputado estadual Themístocles Filho.

Ciro voltou a colocar que alguns critérios deverão ser utilizados no processo de formação do grupo. O senador disse que se o Themístocles for o melhor nome para a vaga de vice os progressistas vão apoiá-lo, mas ressaltou que espera o mesmo comportamento dos peemedebistas que estão no Governo, se a atual detentora do espaço, Margarete Coelho, estiver melhor posicionada.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Senador Ciro NogueiraSenador Ciro Nogueira

“Somos grandes amigos [Ciro e Themístocles]. Já tivemos em palanques diferentes, mas sempre com muito respeito. Themístocles é um amigo pessoal, começou a vida pública ao lado do meu pai em 1982. Temos projetos que estão conflitando nesse momento, mas nada que o bom senso não possa alinhar e a gente chegar a um denominador comum, desde que seja feito em cima de critérios para que se faça escolha da forma correta. Não tenho dúvida que se o Themístocles for o melhor nome do próximo ano a compor chapa, o Progressistas vai apoiar. Como espero que se o nome da Margarete for o melhor, que ele venha apoiar. Assim como qualquer outro nome que venha surgir”, ponderou o senador.

Quanto a resistência de setores do PMDB a utilização de critérios para definir espaços, Ciro preferiu não polemizar e disse que nada está definido. “Não existe nada certo, se fosse certo o governador teria anunciado. Certo hoje, porque isso foi fruto de um acordo em 2014, é Wellington para o governo e Ciro para o Senado. O restante da chapa nós só vamos definir no próximo ano com muita conversa e, sobretudo, o sentimento do eleitor.”

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