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Teresina - Piauí

Cliente acusa empresário de agredi-lo em bar na Dom Severino

A vítima contou que após ser agredido foi impedido de sair do local, algo que só foi possível quando ele pagou a conta pela segunda vez.

Um jovem empresário do ramo de acessórios eletrônicos, identificado como Ítalo Cesário, de 25 anos, registrou um Boletim de Ocorrência na madrugada desta sexta-feira (31), no 12º Distrito Policial, contra o proprietário do Barzinho Teresina, Mateus Rufino, e um segurança do estabelecimento, por lesão corporal. O caso ocorreu dentro do bar, na Avenida Dom Severino, bairro Horto, zona leste de Teresina.

Em entrevista ao GP1, Ítalo Cesário, acusou o proprietário do bar e o segurança do local de o agredir fisicamente com empurrões e um tapa no rosto, com a justificativa de que o jovem não teria pago a conta. Ítalo nega que não tenha pago o valor cobrado pelo estabelecimento.

  • Foto: Reprodução/Whattsappítalo Cesário Ítalo Cesário

“A moça que me atendeu trouxe a conta, que deu o valor exato de R$ 22,00. Fiz o pagamento para ela e me levantei para ir ao banheiro. Quando saí fui abordado pelo senhor Mateus Rufino e um segurança, que falavam que eu não tinha pago a conta. Eu avisei para ele que tinha sim efetuado o pagamento e pedi que fôssemos olhar as imagens da câmara de segurança. Foi nesse momento que as agressões começaram”, relatou Ítalo.

  • Foto: Reprodução/WhattsappBoletim de ocorrência feito no 12º DP Boletim de Ocorrência feito no 12º DP

A vítima contou que após ser agredido foi impedido de sair do local, algo que só foi possível quando ele pagou pela segunda vez o valor cobrado. “Eu tive que pagar pela segunda vez para poder ir para casa. Nunca fui tão humilhado em toda a minha vida. O caso tomou uma repercussão gigantesca nas redes sociais, onde pessoas comentam que também já foram vítimas ou presenciaram algo cometido por esse Mateus. Tomei todas as providências em relação ao caso, fiz Boletim de Ocorrência e exame de corpo delito”, finalizou ítalo Cesário.

A Polícia Civil segue na investigação do caso e tem um prazo de trinta dias para finalizar o inquérito policial.

Outro lado

O GP1 entrou em contato com Mateus Rufino, na tarde desta sexta-feira (31), que preferiu não se manifestar sobre o assunto.

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