Em fevereiro, a presidente Dilma Rousseff foi avisada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) sobre a situação da preparação do Rio de Janeiro que era desesperadora e que o governo federal precisaria intervir com urgência se quisesse garantir o sucesso dos Jogos de 2016.
Veio a público nesta semana, pela COI, so a crise existente há meses entre a entidade e o Rio. Os problemas são considerados tão profundos que, hoje, não há nem mesmo garantias de que o evento consiga ser financiado.
Depois que a entidade viu que nenhuma providência estava sendo tomada, decidiu tornar púbico os problemas. E o COI aguardava o fim dos Jogos de Inverno de Sochi para voltar todas suas atenções ao Brasil.
A indefinição sobre os locais em que seriam realizadas partes das provas, a crise financeira e as obras que nem sequer foram iniciadas, eram situações negativas que ocorrem no Rio há pelo menos um ano. Mas eram guardadas a sete chaves, justamente para não azedar a relação entre o COI e o Brasil.
A opção adotada pela COI, foi de intervir e passar a controlar a organização do evento. O escolhido para ajudar o Rio foi Gilbert Felli, que por anos dirigiu o departamento da entidade que organiza os eventos. A partir de agora, o suíço vai praticamente morar no Rio. Com informações do Estadão.
Veio a público nesta semana, pela COI, so a crise existente há meses entre a entidade e o Rio. Os problemas são considerados tão profundos que, hoje, não há nem mesmo garantias de que o evento consiga ser financiado.
Imagem: DivulgaçãoCOI tinha alertado sobre crise do Rio para Olimpíadas.
Depois que a entidade viu que nenhuma providência estava sendo tomada, decidiu tornar púbico os problemas. E o COI aguardava o fim dos Jogos de Inverno de Sochi para voltar todas suas atenções ao Brasil.
A indefinição sobre os locais em que seriam realizadas partes das provas, a crise financeira e as obras que nem sequer foram iniciadas, eram situações negativas que ocorrem no Rio há pelo menos um ano. Mas eram guardadas a sete chaves, justamente para não azedar a relação entre o COI e o Brasil.
A opção adotada pela COI, foi de intervir e passar a controlar a organização do evento. O escolhido para ajudar o Rio foi Gilbert Felli, que por anos dirigiu o departamento da entidade que organiza os eventos. A partir de agora, o suíço vai praticamente morar no Rio. Com informações do Estadão.
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