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Elmano Férrer diz que crise penitenciária já estava prevista

Para o senador, há uma insatisfação em relação aos serviços prestados pelo Estado de uma maneira geral, por isso é necessário a implementação de medidas para mudança.

“Isso é uma coisa que há mais de 10 anos as autoridades e especialistas da área vêm falando”, lembrou o senador Elmano Férrer (PTB) ao tratar sobre a situação de caos em que se encontra o sistema penitenciário na maioria dos estados brasileiros, principalmente, após os massacres ocorridos em Manaus e Roraima no início de janeiro de 2017.

Para o senador, há uma insatisfação em relação aos serviços prestados pelo Estado de uma maneira geral, por isso é necessário a implementação de medidas para mudança. “No meu modo de entender, a médio e longo prazo nós temos que reinventar o Estado Brasileiro porque há uma insatisfação muito grande com relação aos serviços prestados pelo Estado Brasileiro, a Saúde Pública, a Segurança Pública, nós temos uma série de problemas. No momento a crise é penitenciária, isso é uma coisa que há mais de 10 anos as autoridades e especialistas da área vem falando sobre isso”, exemplificou.  

  • Foto: Nayrana Meireles/GP1Elmano FérrerElmano Férrer

Elmano Férrer (PTB) também falou sobre a situação de crise econômica em que o país se encontra e que está atingindo os municípios. Evitando comentar sobre o posicionamento a respeito das medidas tomadas pelo presidente Michel Temer, o senador falou apenas que é preciso “fazer profundas transformações no Brasil”.

“É uma crise do Estado e temos que buscar uma saída para isso. Nós temos que fazer profundas transformações no Brasil. Hoje nós vivemos uma crise do Estado Brasileiro, haja vista que está acontecendo nos municípios, nos estados federados, no Distrito Federal e na própria União”, declarou o senador durante a eleição da APPM na última sexta-feira (06).

Elmano Férrer que era aliado do governo de Dilma Rousseff (PT), deve se filiar ao PMDB, partido do atual presidente, ainda este mês de janeiro e se mostra preocupado com a dificuldade financeira que o país passa, pois segundo ele, “os recursos estão limitadíssimos, o Brasil está atravessando uma crise econômica e isso tem reflexos na geração de receita para os municípios, estados e para a própria União”.

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