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Fábio Novo e Simone Pereira deixam secretarias dia 3 de junho

“Vamos nos desincompatibilizar dia 03”, disse Fábio. “Dia 03 deixaremos a secretaria, seguindo o calendário eleitoral”, disse Simone à nossa reportagem.

O secretário de Cultura do Piauí, deputado estadual licenciado, Fábio Novo (PT), confirmou que vai se desincompatibilizar da pasta no próximo dia 03 de junho. Ele vai deixar o cargo para concorrer à Prefeitura de Teresina nestas eleições.

Na mesma data a também pré-candidata ao Palácio da Cidade, Simone Pereira (PSD), promete sair da secretaria do Agronegócio. Os dois conversaram com o GP1 nesta quinta-feira (28). “Vamos nos desincompatibilizar dia 03”, disse Fábio. “Dia 03 deixaremos a secretaria, seguindo o calendário eleitoral”, disse Simone à nossa reportagem.

O secretário de Segurança Pública do Piauí, o deputado federal licenciado, Fábio Abreu (PL) adiantou que vai aguardar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quanto a data das eleições. Ele também vai disputar a Prefeitura de Teresina. “Depende do que o ministro Barroso decidir”, ponderou ele. O secretário de Educação de Teresina, professor Kleber Montezuma (PSDB), deve deixar a pasta no início do próximo mês.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Fábio Novo, Simone Pereira, Fábio Abreu e Kleber MontezumaFábio Novo, Simone Pereira, Fábio Abreu e Kleber Montezuma
  • TSE

Devido a pandemia do novo coronavírus existe uma discussão sobre a realização da data das eleições, se mantem em outubro e ou se adia o pleito. O novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luís Roberto Barroso defendeu, na semana passada, que se for necessário adiar as eleições 2020 por causa da pandemia de coronavírus, que elas aconteçam no menor adiamento possível. Ele descartou levar as disputas municipais para 2022.

Barroso disse que as eleições são vitais para a democracia e que estará em articulação com o Congresso Nacional sobre as possíveis mudanças no calendário eleitoral. "Ainda é cedo para termos uma definição se a pandemia vai impor um adiamento da eleição, mas é uma possibilidade", afirmou Barroso.

"Se não tivermos condições de segurança, teremos que considerar o adiamento pelo prazo mínimo. Vamos nos empenhar para evitar qualquer tipo de prorrogação na medida do possível”, completou o presidente do TSE.

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