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Francisco Limma rebate oposição e defende reforma administrativa

“O Governo está tomando as medidas para poder ter um equilíbrio fiscal e financeiro para que todos recebam os salários em dia, inclusive os terceirizados", afirmou o deputado.

O deputado Francisco Limma (PT), líder do Governo na Assembleia Legislativa do Piauí, falou com o GP1, nesta quinta-feira (14), sobre a reforma administrativa do governador Wellington Dias e as críticas da oposição.

Limma defendeu a reforma e disse que ela é necessária para que haja o equilíbrio: “O Governo está tomando as medidas para poder ter um equilíbrio fiscal e financeiro para que todos recebam os salários em dia, inclusive os terceirizados que, porventura, estejam atrasados. Então essa é a ideia do Governo”, afirmou.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Francisco LimmaFrancisco Limma

Em relação ao fato de que alguns terceirizados estarem 180 dias com os salários atrasados, Limma afirmou que isso não acontece com frequência: “Pode ser que esteja em uma área ou outra, mas nem sempre. Agora, tem problemas, inclusive, com empresas que receberam e não repassaram aos terceirizados. Então, o que eu quero dizer é que são várias medidas. Não é uma medida só”, declarou.

“O Governo está tomando essas medidas para poder fazer esse ajuste nesses problemas que vêm de um desequilíbrio de anos anteriores, déficits anteriores, mas também pela incerteza que se tem daqui para frente”, enfatizou o parlamentar.

O deputado ainda rebateu as críticas da oposição de que a reforma é um desmonte do palanque político: “Todo início de governo tem uma reforma, uma reestruturação administrativa. A conjuntura de hoje, a conjuntura financeira, política, é bem diferente de 2015. Eu costumo dizer que as medidas mais rígidas são tomadas para corrigir distorções que, por algum motivo, aconteceram. O Estado tem hoje, algumas coisas que não funcionaram como se imaginou que se funcionaria, por exemplo, a Fundação de Saúde, a intenção foi das melhores possíveis, mas surge um problema com a Receita Federal que onera o curso da fundação”, respondeu.

“Então, todo governo faz uma reestruturação à luz dos entendimentos políticos, mas sobretudo, de uma conjuntura financeira. A realidade dos estados, hoje, é totalmente diferente do que se tinha em 2015. Portanto, o Governo está fazendo ajuste para isso”, argumentou.

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