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IML confirma 11ª morte em incêndio no Hospital Badim no RJ

Décima primeira vítima fatal confirmada é uma mulher; mais cedo, IML confirmou a identidade de dez mortos. Vítimas de incêndio morreram por asfixia e por aparelhos que deixaram de funcionar.

O Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro confirmou na tarde desta sexta-feira,13, a 11ª vítima fatal do incêndio do Hospital Badim, no Maracanã (zona norte do Rio). A décima primeira vítima é Ivone Cardoso, que havia sido transferida para o Hospital Israelita Albert Sabin, na Tijuca (zona norte). A idade dela não havia sido confirmada até as 16h15. O filho dela já fez a identificação no próprio hospital, na manhã desta sexta-feira, antes da remoção do corpo para o IML. Com isso, são oito mulheres e três homens mortos no incêndio.

As vítimas são:

Maria Alice Teixeira da Costa, 75 anos

Luzia dos Santos Melo, 88 anos

Virgílio Claudino da Silva, 66 anos

Ana Almeida do Nascimento, 95 anos

Irene Freitas, 83 anos

Berta Gonçalves Berreiros Sousa, 93 anos

Marlene Menezes Fraga, 85 anos

Alayde Henrique Barbieri, 96 anos

Darcy da Rocha Dias, 88 anos

José Costa de Andrade, 79 anos

Ivone Cardoso, idade ainda não divulgada

Todas as vítimas eram idosas e tinham mais de 66 anos. Segundo o IML, a maioria morreu por asfixia e não há corpos carbonizados. Os equipamentos aos quais muitas dessas vítimas estavam ligadas deixaram de funcionar no momento do incêndio.

A diretora do IML, Gabriela Graça, confirmou que a maioria morreu por asfixia. E disse que os equipamentos que mantinham pacientes vivos deixaram de funcionar na hora do incêndio. “São descompensações das doenças que as pessoas tinham, relacionadas aos aparelhos que as mantinham vivas e deixaram de funcionar em razão do incêndio", disse.

Pela manhã, a Polícia Civil havia confirmado dez mortes e investiga as causas dos incêndio. Na noite de quinta, o hospital informou que um curto-circuito no gerador do prédio 1 da unidade de saúde provocou o início das chamas, que espalharam fumaça para todos os andares do prédio antigo.

A Defesa Civil interditou, por motivos de segurança, o Hospital Badim e também outros quatro imóveis no entorno. As interdições foram totais em duas casas da vila que fica aos fundos do hospital, e outras duas foram parciais, em imóveis na mesma vila.

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