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Teresina - Piauí

Jovem presa na Operação Péssimo Negócio ostentava em festas

“Sabemos que ela era acostumada a frequentar os melhores locais de Teresina, ótimos restaurantes e excelentes festas", afirmou o delegado Anchieta Nery.

A jovem Danielle Sousa, de 29 anos, presa na Operação Péssimo Negócio, nesta quinta-feira (12), segundo a polícia, ostentava em festas de luxo da cidade de Teresina. Durante a ação, mais outras três pessoas foram presas acusadas de realizar golpes virtuais.

Em entrevista ao GP1, o delegado Anchieta Nery, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Internet (DRCI), explicou como era a rotina de Danielle, conhecida entre os amigos como "Danielle 171". “Sabemos que ela era acostumada a frequentar os melhores locais de Teresina, ótimos restaurantes e excelentes festas. Enfim, ela tinha uma vida social bastante ativa”, relatou.

  • Foto: Reprodução/WhatsappDanielle SousaDanielle Sousa

O delegado ainda informou como era a participação dela no crime. “Pelo que investigamos aqui na DRCI, o papel desenvolvido por ela era confeccionar os comprovantes de pagamentos falsos, e encaminhar para a Evita, que os apresentava as vítimas”, contou o agente.

Ainda de acordo com o delegado, a acusada respondia há um outro inquérito policial. "Ela era envolvida em ações criminosas, e não sabemos informar se ela tinha atividade como blogueira, visto que esse trabalho ainda não é formalizado, é difícil identificar", finalizou.

Entenda o caso

A Polícia Civil do Piauí deflagrou nessa quarta-feira (11), em Teresina, a "Operação Péssimo Negócio", por meio da Delegacia de Repressão aos Crime de Informática, com apoio da Gerência de Polícia Especializada e Diretoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública. A ação policial resultou nas prisões de quatro pessoas.

De acordo com a polícia, os indivíduos atuavam na produção de falsos comprovantes de pagamento e realizando negociações em plataformas de vendas online. Segundo levantamento, já são mais de 20 vítimas somente nos procedimentos finalizados.

Os integrantes da quadrilha agiam usando perfis de pessoas conhecidas em Teresina para ganhar confiança das vítimas e então aplicar golpes. Em novembro deste ano, Evitha Kelly, uma das acusadas mais atuante do grupo, foi presa, desde então foram descobertos os outros membros.

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