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Teresina - Piauí

Justiça determina ordem de despejo no Restaurante Marítimos

A ordem de despejo está sendo cumprida desde a manhã desta terça-feira (19).

Marcelo Cardoso/GP1 1 / 14 Restaurante Marítimos sofre ordem de despejo Restaurante Marítimos sofre ordem de despejo
Marcelo Cardoso/GP1 2 / 14 Restaurante Marítimos em situação de falta de higiene Restaurante Marítimos em situação de falta de higiene
Marcelo Cardoso/GP1 3 / 14 RONE e PM auxiliariam na ordem de despejo do Restaurante Marítimos RONE e PM auxiliariam na ordem de despejo do Restaurante Marítimos
Marcelo Cardoso/GP1 4 / 14 Restaurante Marítimos recebe ordem de despejo Restaurante Marítimos recebe ordem de despejo
Marcelo Cardoso/GP1 5 / 14 Oficial de justiça Oficial de justiça
Marcelo Cardoso/GP1 6 / 14 Advogada da Imobiliária, Maria Isabel Romani Advogada da Imobiliária, Maria Isabel Romani
Marcelo Cardoso/GP1 7 / 14 Restaurante Marítimos em situação de falta de limpeza Restaurante Marítimos em situação de falta de limpeza
Marcelo Cardoso/GP1 8 / 14 Restaurante Marítimos que fica localizado no bairro Marquês Restaurante Marítimos que fica localizado no bairro Marquês
Marcelo Cardoso/GP1 9 / 14 Tropa de choque esteve no local Tropa de choque esteve no local
Marcelo Cardoso/GP1 10 / 14 Material recolhido do restaurante Material recolhido do restaurante
Marcelo Cardoso/GP1 11 / 14 Muita sujeira no restaurante Muita sujeira no restaurante
Marcelo Cardoso/GP1 12 / 14 Sujeira tomou de conta do local Sujeira tomou de conta do local
Marcelo Cardoso/GP1 13 / 14 Trabalhadores desocupando o restaurante Trabalhadores desocupando o restaurante
Marcelo Cardoso/GP1 14 / 14 O estabelecimento fica localizado no bairro Marquês O estabelecimento fica localizado no bairro Marquês

Na manhã desta terça-feira (19) o Restaurante Maritimos, localizado na praça do Marquês, na zona norte de Teresina, fechou as portas após uma ordem de despejo do Tribunal de Justiça do Piauí. O dono do estabelecimento, Milton de Sá Cavalcante Filho, possui um débito de R$ 300 mil de aluguel junto a uma imobiliária local.

De acordo com o oficial de justiça, que deu cumprimento a ordem de despejo, Alexandre José de Sá, os proprietários do estabelecimento não estavam presentes no início da ação, mas chegaram à tarde. A Polícia Militar auxiliou o cumprimento da ordem.

A advogada da imobiliária, Maria Isabel Romani, informou ao GP1 que o acordo feito em audiência não foi cumprido pelo proprietário do estabelecimento. “Na verdade, nesse meio tempo eles tentaram fazer um acordo, fizeram em audiência, mas não cumpriram nem com as três parcelas do acordo e, por isso, a gente seguiu a ação. Esse tempo que eles fizeram o acordo, eles postergaram o processo, por isso que a ação é de 2015 e o despejo só está acontecendo hoje”, afirmou.

Além do débito com a imobiliária, o que chamou atenção no momento do despejo foram as condições físicas do local, já que o fornecimento de água e energia elétrica tinham sido suspensos. Apesar disso, o restaurante estava funcionando normalmente.

“Foi uma surpresa para todo mundo porque muito embora o contrato falasse que a gente poderia fazer a vistoria a qualquer hora, a gente não conseguia fazer porque eles não deixavam. A gente sabia, inclusive, que a água estava cortada na Águas de Teresina, mas o restaurante continuava funcionando”, afirmou a advogada.

Questionada de onde vinha a água utilizada pelo restaurante, a advogada não soube responder. “Nenhum órgão fiscalizador conseguia entrar, eles não permitiam. A gente já sabia que tinha débitos em vários locais, mas primeiro a gente precisava da desocupação do imóvel”, continuou Maria Isabel.

“A energia também está cortada no nome do proprietário, que é o Milton, mas de onde vinha a energia que eles estavam utilizando isso a gente não sabe”, concluiu a representante legal da imobiliária.

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