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Teresina - Piauí

Negado pedido para libertar acusado de matar empresário Mayk William

A defesa de Neurivan alegou ser desnecessária a sua segregação cautelar por ausência de justa causa para tal.

O juiz de direito Luis Henrique Moreira Rego, da Central de Inquéritos, negou pedido para reconsiderar decretação de prisão preventiva contra Neurivan Alves Loiola Filho acusado de matar o empresário Mayk William Pereira Portela em uma festa de carnaval em Teresina. A decisão foi dada nesta quarta-feira (10).

A defesa de Neurivan alegou ser desnecessária a sua segregação cautelar por ausência de justa causa para tal.

  • Foto: Divulgação/PC-PINeurivan AlvesNeurivan Alves

Na decisão, o magistrado destacou que “o pedido de reconsideração da preventiva não merece ser acolhido, porquanto, além de presentes a materialidade delitiva e os indícios de autoria, restam ainda presentes as hipóteses autorizadoras do decreto da medida cautelar, principalmente, a garantia da ordem pública e aplicação da lei penal”.

Foi destacado ainda que a defesa não apresentou nenhum fato novo capaz de justificar uma decisão contrária, motivo pelo qual foram ratificadas as razões expendidas na decisão anterior, que negou o pedido de revogação preventiva do investigado.

“(...) em consonância com o parecer ministerial, indefiro o pedido de Reconsideração da Decretação da Prisão formulado em favor de Neurivan Alves Loiola Filho, determinando que continue preso preventivamente”, concluiu o juiz.

O crime

Na noite de 12 de fevereiro de 2018, durante o bloco de Carnaval “Tome Dalila”, no bairro Mafrense, o proprietário de dois boxes no Shopping da Cidade, Mayk William Pereira Portela, foi executado a tiros. Ele estava com um primo, identificado como Rodrigo Portela Rios, quando uma dupla chegou e atirou nos dois. O empresário morreu no local e o primo foi baleado e, logo depois, socorrido por populares.

  • Foto: Facebook/Mayk WillamiMayk Willami Pereira PortelaMayk Willami Pereira Portela

Neurivan, conhecido como “Neném”, foi preso no dia 3 de março pela Polícia Militar no município de Manoel Emídio acusado de matar o empresário.

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