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Política

Osmar descarta interferência de Wellington Dias nas eleições de 2020

Conforme Osmar Júnior, os partidos que formam a base que reelegeu o governador Wellington Dias possuem sua total autonomia para definir seus candidatos nas eleições municipais.

O secretário de governo Osmar Júnior (PCdoB) afirmou que não existe a possibilidade do governador Wellington Dias (PT) interferir nas eleições municipais de 2020. O ex-parlamentar esteve reunido nesta quinta-feira (04) com a base aliada do governo tratanto de temas como os recursos do Fundo à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa).

Conforme Osmar Júnior, os partidos que formam a base que reelegeu o governador Wellington Dias possuem total autonomia para definir seus candidatos nas eleições municipais sem ter preocupações de uma possível interferência do governo do estado em 2020.

“A composição que reelegeu o governador Wellington é formada por vários partidos, cada partido tem seu próprio projeto portanto 2020 é eleição municipal, onde os partidos vão exercer o seu direito de definir sua posição, ou seja se lança candidato a prefeito ou não, o governo não vai interferir nas composições municipais, cabe aos prefeitos que queiram liderar os processos eleitorais para sua reeleição ou sucessão e cabem aos partidos, então o governo não vai interferir”, afirmou Osmar.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Secretário de governo Osmar JuniorSecretário de governo Osmar Junior

Reunido com os partidos da base, o secretário de governo tratou sobre a aplicação dos recursos do Finisa que podem sofrer reajustes devido a obras paradas e o tempo que ficou bloqueado.

“O Finisa já tem um plano de aplicação, esse plano foi apresentado há bastante tempo, os recursos devem ser creditados agora, as obras vão ser retomadas, o que poderá ocorrer são ajustes nesse plano, mas serão ajustes. O plano já foi apresentado, parte dele já foi iniciada a execução e a chegada dos recursos vai permitir que seja completada a execução. São obras de interesse da população, de todos os municípios do Piauí, portanto não há questão eleitoral. São obras que serão executadas, cuja definição foi tomada no ano passado. O problema é que é mais de um ano que esses recursos estavam bloqueados. Como eu falei, poderão haver ajustes por que tem obras que por razão do longo período e paralisação terão de ter realinhamento de preços por que insumos subiram, então não terá utilização política, até porque esse ano não é ano de eleição”, finalizou.

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