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Arcoverde - Pernambuco

Palácio do Planalto confirma previsão de alta de Bolsonaro

Presidente deve seguir diretamente para o aeroporto de Congonhas e embarcar para Brasília.

O Palácio do Planalto confirmou que o presidente Jair Bolsonaro deve ter alta do Hospital Albert Einstein nesta quarta-feira, 13, após receber aval da equipe médica. Bolsonaro completou 17 dias internado. Ele passou por uma cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal, a terceira desde a facada durante campanha eleitoral.

"Se os médicos derem condições, há previsão de alta. Há uma boa possibilidade disso (de ter alta hoje)", disse ao Estadão/Broadcast Político o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros. Ainda não há informações sobre divulgação de boletim médico, que deve ser disponibilizado após a alta. Do hospital, Bolsonaro deve seguir diretamente para o aeroporto de Congonhas e embarcar para Brasília.

  • Foto: Twitter/Jair BolsonaroJair BolsonaroJair Bolsonaro

No hospital, Bolsonaro está com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e o filho Carlos Bolsonaro. De manhã nesta quarta, ele se alimentou com pão francês, dois biscoitos de água e sal e fruta cozida. De acordo com o Planalto, o presidente está em boas condições de saúde e se sentindo "muito bem".

Na capital federal, ele ficará alguns dias em sua residência, no Palácio da Alvorada, para só depois voltar a despachar do Palácio do Planalto. Veja o que é indicado para o presidente.

O vice-presidente Hamilton Mourão disse que Bolsonaro está "recuperado, capacitado e com determinação para assumir tarefas". "Temos a alegria de saber que no início da tarde de hoje o presidente Jair Bolsonaro está retornando", disse Mourão durante o Seminário de Abertura do Ano de 2019 da Revista Voto, em Brasília.

Durante sua palestra, Mourão fez um apanhado histórico e destacou que Bolsonaro foi eleito porque entendeu o sentimento de mudança desejado pela sociedade e "utilizando uma nova metodologia de se dirigir à população, com poucos recursos". Para o vice, Bolsonaro tem a tarefa de "romper o imobilismo" no Brasil e está "rompendo a política do toma-lá-dá-cá", com uma nova forma de fazer indicações políticas e de se relacionar com o Congresso.

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