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Teresina - Piauí

Procon fiscaliza 12 supermercados de Teresina após denúncias

Conforme o Ministério Público, o objetivo é coletar o preço dos itens que fazem parte da cesta básica, que estão apresentando valor acima do normal nos últimos dias.

Após denúncias de abusos de preços de alimentos, o Ministério Público do Piauí, por meio do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON) estadual e municipal, deram início nessa terça-feira (12), às fiscalizações nas redes de supermercados de Teresina.

Conforme o Ministério Público, o objetivo é coletar o preço dos itens que fazem parte da cesta básica, que estão apresentando valor acima do normal nos últimos dias. As equipes também farão um comparativo entre os preços dos produtos vendidos nas diferentes redes de supermercados consultadas, em caso de elevação será solicitado as notas fiscais de aquisição dos produtos e dos custos de funcionamento dos estabelecimentos, para comprovar se há aspectos que justifiquem o aumento dos preços finais repassados aos consumidores.

  • Foto: Divulgação/MP-PIAs fiscalizações ocorrem em 12 supermercados da capitalAs fiscalizações ocorrem em 12 supermercados da capital

A lista do PROCON inclui, até o momento, 12 supermercados em diferentes zonas da capital que serão visitados. Até o fim da manhã de ontem, dez já haviam sido inspecionados sendo eles: Atacadão, Maxxi, Mix Atacarejo Mateus, Assaí, Marko, R. Carvalho, Super Carvalho, Pão de Açucar, Bompreço e Ferreira.

Os bancos também foram fiscalizados

Na última sexta-feira (8), o Ministério Público do Piauí (MP-PI), por meio do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Teresina, realizou uma operação de fiscalização em bancos da capital e notificou três agências por não estarem cumprindo corretamente as medidas preventivas em relação à Covid-19.

Conforme o PROCON, foram fiscalizadas 14 agências bancárias dos maiores bancos atuantes na capital sendo eles: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú e Bradesco. As equipes observaram pontos como atendimento prioritário, para evitar aglomeração e exposição do grupo de risco da doença, e se está sendo respeitada a demarcação do distanciamento mínimo de 1,5m entre as pessoas na fila.

Das 14 agências fiscalizadas, uma unidade do Bradesco recebeu uma notificação por não estar funcionando com a divisão do atendimento prioritário, sendo utilizada uma fila única onde as pessoas do grupo de risco como idosos precisavam aguardar. As outras duas notificações foram para agências do Banco do Brasil, devido à falta de demarcação do distanciamento mínimo.

O órgão informou ainda que os consumidores podem entrar em contato com o PROCON para denunciar qualquer irregularidade ou preços abusivos através dos números (86) 98162-8247 ou (86) 98190-799 ou ainda pelo e-mail: [email protected].

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