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Teresina - Piauí

Professores e alunos da Uespi realizam novo protesto em Teresina

A concentração aconteceu na Faculdade de Ciências Médicas (FACIME) da instituição de ensino, onde ocorreu uma assembleia, e os protestantes seguiram até a Avenida Frei Serafim.

Helio Alef/ GP1 1 / 10 Novo ato Novo ato
Helio Alef/ GP1 2 / 10 Manifestação na Avenida Frei Serafim Manifestação na Avenida Frei Serafim
Helio Alef/ GP1 3 / 10 Estudantes no protesto Estudantes no protesto
Helio Alef/ GP1 4 / 10 Os protestos acontecem na manhã de hoje Os protestos acontecem na manhã de hoje
Helio Alef/ GP1 5 / 10 Movimento Sos Uespi Movimento Sos Uespi
Helio Alef/ GP1 6 / 10 Discentes reclamam de falta de estrutura da instituição de ensino Discentes reclamam de falta de estrutura da instituição de ensino
Helio Alef/ GP1 7 / 10 Categoria realizou uma assembleia Categoria realizou uma assembleia
Helio Alef/ GP1 8 / 10 Atividades estão paralisadas Atividades estão paralisadas
Helio Alef/ GP1 9 / 10 Trânsito ficou prejudicado Trânsito ficou prejudicado
Helio Alef/ GP1 10 / 10 PM também esteve no local PM também esteve no local

Professores, estudantes e funcionários terceirizados da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) realizaram uma nova manifestação na manhã desta terça-feira (26) em Teresina. A concentração aconteceu na Faculdade de Ciências Médicas (Facime) da instituição de ensino, onde ocorreu uma assembleia, e os manifestantes seguiram até a Avenida Frei Serafim.

Na assembleia, discentes e docentes de diversos campus da Uespi tiveram o seu momento de fala para expressar a realidade da universidade em todas as regiões do Estado. O estudante do curso de Agronomia, da instituição no município de Uruçuí, Kelvyn Dias, explicou que foi feita uma reunião para que ficasse decidido se as classes iriam também aderir ao movimento junto com a Capital.

“Quando a gente soube que a Uespi estava aderindo ao movimento, nós fizemos uma reunião entre professores e alunos para sabermos se iríamos aderir à greve. Devido a situação da universidade, que não é muito diferente dos demais campi, nós resolvemos apoiar o movimento e quando soubemos dessa manifestação, o pessoal de Teresina nos deram todo o suporte para que nós pudéssemos estar aqui”, afirmou.

Além de reclamações envolvendo a parte estrutural da instituição, muitos terceirizados aproveitaram a oportunidade para reivindicar melhores condições de trabalho. Em entrevista ao GP1, a funcionária terceirizada Silvana de Sousa Barros, no Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba, informou que está há cinco meses sem receber pagamento, além de outros direitos trabalhistas que ela alegou que não estão sendo respeitados.

“Eu presto serviço por uma empresa terceirizada e lá estamos com cinco meses de atraso salarial, sem ticket de alimentação. Nós descobrimos também que o nosso FGTS não está sendo depositado e o INSS também não”, comentou

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