Fechar
GP1

Polícia

Rhuan Maicon pode ter sido morto por “fervor religioso”, diz polícia

Porém, a Polícia Civil também não descarta a hipótese de que o crime possa ter sido por conta de uma possível vingança do casal contra os avós ou contra o pai de Rhuan.

O delegado Guilherme de Sousa, da 26ª Delegacia de Polícia Civil do Distrito Federal, informou à imprensa de que a morte de Rhuan Maicon, de 9 anos, pode ter sido motivada por questões religiosas. A criança foi esquartejada na madrugada do dia primeiro de junho pela própria mãe, identificada como Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos e pela companheira dela, uma mulher identificada como Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos.

O responsável pelo caso, o delegado Guilherme de Sousa explicou que a motivação ainda é uma incógnita e que, durante o depoimento, as mulheres apresentaram diversos motivos, sendo alguns plausíveis e outros não. Dentre eles, a polícia pontuou que foi o “exagerado fervor religioso” por parte delas.

  • Foto: Divulgação/Polícia CivilRhuan MaiconRhuan Maicon

Porém, a Polícia Civil também não descarta a hipótese de que o crime possa ter sido por conta de uma possível vingança do casal contra os avós, contra o pai de Rhuan ou pelo ódio que Rosana tinha pelo menino. Até o momento, pelo menos oito pessoas foram ouvidas.

Entenda o caso

O menino Rhuan Maicon foi esquartejado pela própria mãe, identificada como Rosana da Silva Cândido, de 27 anos e pela companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos na madrugada do dia primeiro de junho no Distrito Federal. O corpo da criança foi encontrado dentro de uma mala no quintal de uma casa situada quadra QR 425 em Samambaia, no DF. Na residência, além do casal, também estava uma outra criança de oito anos de idade. As mulheres foram detidas e levadas para a delegacia.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.