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Teresina - Piauí

SDU Centro-Norte monitora famílias ribeirinhas de 12 bairros

As famílias estão sendo orientadas sobre a necessidade de deixar as casas ao menor risco de alagamento das residências.

As famílias que residem em áreas ribeirinhas na zona norte de Teresina estão sendo monitoradas por equipes da Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU-Norte) e recebendo orientações, caso o nível do Rio Poti volte a se elevar e chegue até as residências.

Quem mora nos bairros Poti Velho, Água Mineral, Ferroviária, Mocambinho III, Monte Alegre, Leonel Brizola, Dilma Roussseff, Parque Alvorada, São Joaquim, Vila Apolônia, Mafrense e Nova Brasília são orientados pelos profissionais da gerência de habitação da SDU Norte, que tem buscado dialogar com as comunidades, ressaltando a necessidade de deixar as casas ao menor risco de alagamento das residências.

Em entrevista ao GP1, o superintendente executivo da SDU Norte, Márcio Sampaio, afirmou que mesmo com o decreto do prefeito Firmino Filho, além dos profissionais da superintendência, assistentes sociais que trabalham nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) estão à disposição da pasta para auxiliar nas atividades da SDU.

  • Foto: Helio Alef/ GP1Márcio SampaioMárcio Sampaio

“Os CRAS estão fechados, por enquanto, mas os assistentes sociais estão trabalhando em conjunto com as equipes da SDU nessas áreas. Foram divulgados os telefones, tanto da gerência de habitação como da Defesa Civil, e foi combinado que durante o dia a Defesa Civil, gerência de habitação e a Semcaspi fariam esse atendimento e após às 19 horas o pessoal do Corpo de Bombeiros ficaria à disposição. Em alguns casos de elevação anormal dos rios a população entra em contato e a equipe que já possui caminhões, assistente sociais e pessoal para auxiliar na mudança e se deslocar para o local”, explicou.

Família acolhedora

As pessoas atingidas serão acomodadas em residências que as próprias famílias vão alugar, através do aluguel solidário a ser pago pela Prefeitura de Teresina através do Programa Família Acolhedora no valor de R$ 300,00. “A própria família procura um local, o aluguel social é disponibilizado pela prefeitura e o cadastro é encaminhado para a Semcaspi a fim de que a família que acolha essas pessoas receba o valor mensalmente, até que seja desligada do programa”, explicou o superintendente executivo da SDU Centro-Norte, Márcio Sampaio.

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