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SOS Escolar começa a funcionar na próxima segunda-feira no Piauí

O SOS Escolar funciona como uma espécie de botão do pânico com alarme para situações de risco.

O SOS Escolar, que funciona como uma espécie de botão do pânico com alarme para situações de risco na escola, entra em funcionamento na próxima segunda-feira (27) nas escolas públicas da rede estadual. Inicialmente, o projeto piloto está sendo implantado em 23 escolas da zona sul de Teresina e nove de Parnaíba.

Na sexta-feira (24) equipes da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), da 19ª Gerência Regional de Educação (GRE) e da Companhia Independente de Policiamento Escolar (CIPE) reúnem-se na sede da 19ª GRE para acertar detalhes do início da operação da ferramenta.

O gerente de projetos Mobieduca.me, Antônio César, explica que as escolas estão sendo equipadas com uma espécie de botão do pânico. “Por meio de aplicativo integrado ao Mobieduca.me, ferramenta tecnológica que controla a frequência dos alunos, gestores das escolas poderão acessar o aplicativo SOS Escolar em situações de roubo, briga entre alunos ou qualquer outro tipo de ocorrência policial. Sendo interligado com a CIPE e o comando da Polícia Militar, o socorro será imediato”, destacou.

Das 670 escolas da rede pública estadual, 338 usam a ferramenta Mobieduca.me e futuramente devem contar com o SOS Escolar.

O secretário de estado da Educação, Helder Jacobina, esclarece que foi feito um levantamento das escolas com maiores índices de criminalidade como furtos, roubos e drogas.

  • Foto: Brunno Suênio/GP1Secretário de Estado da Educação, Helder JacobinaSecretário de Estado da Educação, Helder Jacobina

“Nossa intenção é diminuir os índices de violência nas escolas e o SOS Escolar vai facilitar a integração entre o sistema de segurança pública e a escola. Os gestores das escolas que fazem parte do projeto piloto recebem um tablet que tem esse aplicativo. Quando houver uma situação de perigo, o gestor aciona o app e é emitido um alarme à polícia. Dessa forma é possível identificar a escola, o que está acontecendo e controlar a situação”, explicou o secretário.

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