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Teresina - Piauí

HUT prepara plano de contingência para o período do Carnaval

Hospital possui plano de contingência que prevê remanejamento de equipes de saúde para setores mais críticos.

O Hospital de Urgência de Teresina (HUT), já está se preparando para receber as demandas do Carnaval. Apesar de não atender mais os casos considerados de baixa complexidade, ainda sente os reflexos do aumento na demanda de casos de politraumatizados durante as festas carnavalescas. Por conta disso, o hospital já possui um plano de contingência que prevê um remanejamento das equipes de saúde para os setores mais críticos, de acordo com a necessidade, e um reforço de seus insumos.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Hospital de Urgência de Teresina - HUTHospital de Urgência de Teresina - HUT

De acordo com o Gilberto Albuquerque, diretor geral do HUT, os casos de politrauma encaminhados para hospital nesse período já são esperados e, portanto, estão contemplados no planejamento feito previamente pela direção. “Temos os melhores profissionais na área de urgência e emergência e nosso hospital é referência no SUS para o atendimento de vítimas de politraumas. Concentramos nosso reforço nos setores mais críticos, como Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico e Ortopedia, pois são as áreas de maior fluxo por conta do nosso perfil de atendimento”, explicou o diretor.

No carnaval do ano passado, o HUT atendeu 796 pessoas e realizou 212 cirurgias. Dentre os politraumatizados o hospital atendeu 198 pessoas vítimas de acidentes de trânsito, sendo que 157 foram somente vítimas de acidentes com motocicleta. As agressões físicas foram 52 atendimentos, 11 vítimas de arma de fogo, 24 por arma branca, 14 espancamentos e três por outros meios.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Diretor do HUT, Gilberto AlbuquerqueDiretor do HUT, Gilberto Albuquerque

Para este ano, Gilberto pede mais prudência no trânsito e tolerância aos foliões. “É preciso respeitar as leis de trânsito e lembrar que a mistura de álcool e direção pode resultar até em morte. O Carnaval é para brincar, não para brigar e depois terminar internado em um hospital. É preciso ter mais tolerância”, disse.

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