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Teresina - Piauí

PM é acionada para conter protesto no Terminal de Petróleo de Teresina

Motoristas de aplicativos estão realizando manifestação no local desde a manhã desta quarta-feira (10).

Marcelo Cardoso/GP1 1 / 13 Tropa de Choque da Polícia Militar do Piauí Tropa de Choque da Polícia Militar do Piauí
Marcelo Cardoso/GP1 2 / 13 Tropa de Choque foi acionada para conter manifestantes Tropa de Choque foi acionada para conter manifestantes
Marcelo Cardoso/GP1 3 / 13 Francisco Batista Francisco Batista
Marcelo Cardoso/GP1 4 / 13 Manifestantes fazem barricada de pneus Manifestantes fazem barricada de pneus
Marcelo Cardoso/GP1 5 / 13 Tropa de Choque foi acionada no Terminal de Petróleo de Teresina Tropa de Choque foi acionada no Terminal de Petróleo de Teresina
Marcelo Cardoso/GP1 6 / 13 Tenente-coronel Avelar Tenente-coronel Avelar
Marcelo Cardoso/GP1 7 / 13 Motoristas de aplicativo Motoristas de aplicativo
Marcelo Cardoso/GP1 8 / 13 Polícia Militar e motoristas de aplicativos Polícia Militar e motoristas de aplicativos
Marcelo Cardoso/GP1 9 / 13 Manifestantes e polícia militar Manifestantes e polícia militar
Marcelo Cardoso/GP1 10 / 13 Carros dos motoristas Carros dos motoristas
Marcelo Cardoso/GP1 11 / 13 Protesto no terminal de petróleo Protesto no terminal de petróleo
Marcelo Cardoso/GP1 12 / 13 Motoristas fecham saída de veículos do terminal de petróleo Motoristas fecham saída de veículos do terminal de petróleo
Marcelo Cardoso/GP1 13 / 13 Tropa de choque Tropa de choque

Seis dias após os donos de postos de combustíveis protestarem no Terminal de Petróleo de Teresina, nesta quarta-feira (10) foi a vez dos motoristas de aplicativos se manifestarem. Cerca de 200 carros estão no local desde as 11h de hoje, interditando a entrada e saída de caminhões carregados de combustíveis. Com isso, a Tropa de Choque da Polícia Militar foi acionada para tentar negociar e pôr fim ao protesto.

O motorista Francisco Batista, que integra o movimento, afirmou ao GP1 que está inviável trabalhar com o alto preço da gasolina. “Estamos a frente da manifestação em reivindicação, porque está insustentável a gente pagar até R$ 6,10 no preço da gasolina, a gente tentou de todas as formas negociar e não teve negociação, a culpa não é da tropa de choque nem dos policiais, é do governo, que não quer negociar com a população”, declarou.

De acordo com o tenente-coronel Avelar, da Força Tática da PM-PI, desde o início do protesto a polícia vem tentando negociar com os manifestantes, para que seja liberada a entrada e saída de caminhões de combustíveis.

“Ao longo do dia tentamos estabelecer um diálogo no sentido de que o transporte dos caminhões de combustíveis fosse liberado, entrada e saída, mas eles se mantiveram inacessíveis a essa condição. Propusemos uma comissão para conversar, abrir canais com o governo e eles não aceitaram, agora estou aqui com um último diálogo, no sentido de conscientizá-los da importância do combustível para que funcione a estrutura do estado”, afirmou.

Em um vídeo gravado por nossa reportagem, é possível ver um grupo de policiais tentando conversar com os motoristas, sem chegarem em um acordo.

O tenente-coronel Avelar ressaltou a dificuldade em dialogar com os motoristas que participam do protesto. “Eles estão confusos, porque não têm uma liderança definida. Eles disseram de manhã que não dariam entrevistas porque não tinham liderança, não eram de um movimento político, então nós tentamos a todo instante uma negociação e agora estamos aqui para fazer a desobstrução”, concluiu.

Até a publicação desta matéria os manifestantes continuavam obstruindo a entrada e saída de caminhões no Terminal de Petróleo, situado na zona sudeste de Teresina.

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