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Teresina - Piauí

Após 2 anos, fiéis participam da Procissão do Senhor Morto em Teresina

A procissão saiu da Catedral de Nossa Senhora das Dores e seguiu até a Igreja São Benedito.

Alef Leão/GP1 1 / 7 Imagem de Cristo crucificado Imagem de Cristo crucificado
Alef Leão/GP1 2 / 7 Adeilson Medeiros Adeilson Medeiros
Alef Leão/GP1 3 / 7 Católicos durante a celebração Católicos durante a celebração
Alef Leão/GP1 4 / 7 Celebração na Catedral Nossa Senhora das Dores Celebração na Catedral Nossa Senhora das Dores
Alef Leão/GP1 5 / 7 Fiéis participam da procissão do Senhor Morto Fiéis participam da procissão do Senhor Morto
Alef Leão/GP1 6 / 7 Hóstia Sagrada Hóstia Sagrada
Alef Leão/GP1 7 / 7 Dona Maria das Graças Dona Maria das Graças

Na tarde desta sexta-feira, dia 15 de abril, centenas de fiéis estiveram presentes na Catedral Nossa Senhora das Dores, centro de Teresina, para participar da Celebração da Paixão de Cristo seguida da Procissão do Senhor Morto. Os eventos são tradições e acontecem sempre na sexta-feira santa, representando a morte de Jesus Cristo.

A celebração iniciou com mensagens proferidas pelo arcebispo Dom Jacinto, que relembrou os momentos históricos e trágicos que o mundo tem passado, pedindo orações pela melhoria do planeta. Ele aproveitou o espaço para ressaltar a felicidade com o atual estado da pandemia da covid-19.

Pessoas das mais variadas idades estiveram participando da celebração, que já não acontecia com grande público há dois anos, devido a situação da covid-19 no Piauí.

Em entrevista ao GP1, o psicólogo Adeilson Medeiros contou que os eventos do dia já fazem parte de sua trajetória desde a adolescência. “Esse dia de maneira especial me faz fazer memória da paixão do senhor, mas me faz compreender também que a paixão do Senhor não é apenas a morte do Senhor numa cruz, mas a sua vitória sobre a morte e consequentemente o ápice de tudo isso da nossa fé é a ressurreição”, declarou.

Quem também esteve presente na Catedral de Nossa Senhora das Dores foi a dona Maria das Graças, de 70 anos. Para ela, poder voltar a se reunir com os demais fiéis para celebrar a data, é de grande representatividade.

“Isso [o momento] representa muita coisa. Só de termos voltado a se reunir novamente, como nós estamos aqui, é muita coisa. Então é só tenho a agradecer pela saúde de todo mundo que se encontra aqui, a minha, das minhas irmãs... então isso que é maravilhoso”, detalhou.

Dona Maria acompanha a celebração e a procissão desde criança e, segundo ela, já é uma tradição de família. “Venho desde quando eu nasci, que eu me criei aqui em Teresina, sempre vindo para Igreja das Dores. Então, eu não perco a tradição da procissão”, concluiu.

A procissão saiu da Catedral de Nossa Senhora das Dores e seguiu até a Igreja São Benedito, que fica localizada no centro de Teresina.

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