Paulo Lopes critica duas pré-candidaturas da oposição em Teresina

Com dois pré-candidatos à Prefeitura de Teresina, Sílvio Mendes (União Brasil) e Luciano Nunes (PSDB), a oposição segue trabalhando para o consenso acerca de um único nome visando o pleito que vem. Em menor quantidade, mas não menos competitivo, o time vem buscando alinhar os discursos e estratégias para que todos estejam no mesmo palanque em 2024.

Essa, inclusive, foi a observação trazida pelo vereador tucano Paulo Lopes. Em conversa com o GP1 nessa quarta-feira (22), ele foi taxativo ao declarar que duas pré-candidaturas não é positivo para os planos da equipe.

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Foto: Lucas Dias/GP1

Vereador Paulo Lopes

“Os dois [Sílvio e Luciano] sendo candidatos não é bom para a oposição. Não é isso que a gente quer, a gente quer é o consenso entre os dois [pré-candidatos]”, declarou o vereador do PSDB.

Pesquisas

O Instituto GP1 divulgou pesquisa estimulada nessa terça-feira (21) para a Prefeitura de Teresina e Sílvio Mendes aparece em primeiro lugar na preferência do eleitorado com 42,13%, seguido do pré-candidato do PT, deputado estadual Fábio Novo (PT) com 26%. Em terceiro apareceu o deputado estadual Jeová Alencar (Republicanos) que foi lembrado por 7,38% dos eleitores.

O atual prefeito, Dr. Pessoa (Republicanos), ficou em quarto lugar, com 3,13% das intenções de voto; seguido por Dr. Paulo Márcio (MDB), com 2,13%; e Luciano Nunes (PSDB) com 1,38%. Os que disseram que não escolheriam nenhum dos nomes indicados, ou votariam nulo ou branco, foram 12,63%. Não sabem ou não responderam, somaram 5,25%.

Ficha técnica

A pesquisa do Instituto GP1 foi realizada entre os dias 16 e 18 de novembro, sob responsabilidade da estatística Thaynara Thalessa Araújo. Foram ouvidos 800 eleitores com idade a partir de 16 anos, observando-se os critérios de sexo, faixa etária, grau de instrução e renda familiar. As entrevistas foram realizadas de modo presencial nas residências dos eleitores das zonas urbana e rural da Capital. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 3,46% para mais ou para menos.