Wanessa Gommes
A assessoria da prefeitura de Campo Maior enviou direito de resposta sobre matéria publicada na tarde deste domingo (1) sobre a construção da Drenagem do Surubim em Campo Maior.
Veja abaixo nota na íntegra
Sobre a matéria veiculada informando da possível lentidão na obra de Drenagem do Rio Surubim e suposto risco de alagamento das áreas vizinhas, a Prefeitura de Campo Maior, através da sua Gerência de Obras, esclarece que:
Não houve alteração de projeto, uma vez que a proposta de execução da obra elaborada pelo ex-prefeito João Félix, em 2010, não foi sequer aprovado pela Caixa Econômica, porque não tinha embasamento técnico suficiente para que o Ministério das Cidades liberasse recursos.
Somente em 2011, na gestão do prefeito Paulo Martins, o projeto, cujo dinheiro corria risco de ser destinado para outra obra, foi desengavetado e todas as sustentações técnicas exigidas pelo Governo Federal foram elaboradas e aprovadas pela engenharia da Caixa Econômica Federal.
Após a liberação do Governo Federal, o projeto foi preparado e licitado, em março de 2012, para a contratação de empresa e a execução da obra. O financiamento foi feito pelo programa: Drenagem Urbana e Contra Erosão Marítima e Fluvial do Ministério das Cidades.
Após o inicio da construção do aterro, a equipe de engenheiros da Caixa Econômica Federal já fez três vistorias técnicas na obra e não constataram nenhuma irregularidade cronológica e de engenharia na execução, aprovando todo o plano de trabalho desenvolvido desde o inicio pela empresa contratada.
Para finalizar, é preciso informar que não há no setor de engenharia da Caixa o cadastramento de nenhuma restrição pela execução da construção da Avenida Surubim, muito menos constatando o risco de alagamento por conta da obra na Caixa ou no Ministério das Cidades.
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Imagem: Germana Chaves/GP1
Paulo Martins
Segundo a nota, "Não houve alteração de projeto, uma vez que a proposta de execução da obra elaborada pelo ex-prefeito João Félix, em 2010, não foi sequer aprovado pela Caixa Econômica, porque não tinha embasamento técnico suficiente para que o Ministério das Cidades liberasse recursos".
Paulo MartinsVeja abaixo nota na íntegra
Sobre a matéria veiculada informando da possível lentidão na obra de Drenagem do Rio Surubim e suposto risco de alagamento das áreas vizinhas, a Prefeitura de Campo Maior, através da sua Gerência de Obras, esclarece que:
Não houve alteração de projeto, uma vez que a proposta de execução da obra elaborada pelo ex-prefeito João Félix, em 2010, não foi sequer aprovado pela Caixa Econômica, porque não tinha embasamento técnico suficiente para que o Ministério das Cidades liberasse recursos.
Somente em 2011, na gestão do prefeito Paulo Martins, o projeto, cujo dinheiro corria risco de ser destinado para outra obra, foi desengavetado e todas as sustentações técnicas exigidas pelo Governo Federal foram elaboradas e aprovadas pela engenharia da Caixa Econômica Federal.
Após a liberação do Governo Federal, o projeto foi preparado e licitado, em março de 2012, para a contratação de empresa e a execução da obra. O financiamento foi feito pelo programa: Drenagem Urbana e Contra Erosão Marítima e Fluvial do Ministério das Cidades.
Após o inicio da construção do aterro, a equipe de engenheiros da Caixa Econômica Federal já fez três vistorias técnicas na obra e não constataram nenhuma irregularidade cronológica e de engenharia na execução, aprovando todo o plano de trabalho desenvolvido desde o inicio pela empresa contratada.
Para finalizar, é preciso informar que não há no setor de engenharia da Caixa o cadastramento de nenhuma restrição pela execução da construção da Avenida Surubim, muito menos constatando o risco de alagamento por conta da obra na Caixa ou no Ministério das Cidades.
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