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Política

Republicanos e PP questionam decisão de Alexandre de Moraes

As legendas partidárias afirmaram não ter ligação com o pedido de contestação das urnas feito pelo PL.

O Republicanos e o Progressistas (PP), partidos que compuseram aliança com o PL na campanha pela reeleição do presidente Jair Bolsonaro, preparam um recurso contra a decisão do Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que determinou multa de R$ 22,9 milhões e bloqueio do fundo partidário.

As legendas afirmaram não ter ligação com o pedido de contestação das urnas feito pelo Partido Liberal (PL), de Valdemar Costa Neto, e afirmaram reconhecer o resultado das eleições de 2022. A ação foi elaborada pelo partido de Bolsonaro, mas foi feita em nome de toda a coligação partidária.

“Não fomos consultados. Reconheci o resultado da eleição publicamente”, declarou Marcos Pereira, Presidente dos Republicanos em entrevista à imprensa.

Já Cláudio Cajado, presidente nacional do PP, que administra interinamente o partido, disse que Valdemar Costa falava “em nome do PL e não em nome da coligação”.

O magistrado também instaurou um procedimento administrativo sobre “eventual desvio de finalidade na utilização da estrutura partidária”, inclusive do Fundo Partidário, especialmente no que se refere às condutas do presidente da sigla, Valdemar Costa Nota, e Carlos Rocha, autor do estudo realizado pelo Instituto Voto Legal. Além disso, Valdemar e Rocha foram incluídos no inquérito dos “atos antidemocráticos”.

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