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Guarujá - São Paulo

Polícia Civil de São Paulo conclui inquérito da morte do PM Patrick Reis

O policial militar foi morto a tiros enquanto realiza patrulhamento na Vila Júlia, cidade de Guarujá.

A Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito que investigou a morte do policial militar Patrick Reis. Ele foi morto com disparo de arma de fogo enquanto realizava patrulhamento da ROTA na favela Vila Júlia, cidade de Guarujá, litoral de São Paulo. Durante a ação criminosa, outro policial, que não teve a identidade revelada, foi baleado na mão.

O relatório revela que Erickson David da Silva, mais conhecido como ‘Deivinho’, foi o responsável pelo disparo que atingiu o peito do PM. Ferido, Patrick Reis ainda foi atendido por Médicos do Pronto Atendimento da Rodoviária, porém não resistiu aos ferimentos.

Foto: Divulgação/PMSPPM Patrick Reis foi morto por criminosos em favela de São Paulo
PM Patrick Reis foi morto por criminosos em favela de São Paulo

Além de Erickson David, outras seis pessoas foram indiciadas pela morte do PM, são elas: Marco de Assis Silva, conhecido como ‘Mazaropi’, Kauã Jazon da Silva, André Paulo Barbosa de Freitas, David Jesus Santos, Gabriela Luz Rodrigues e Guilherme Pereira Lopes Lemos.

Participação no crime

Segundo o delegado Antônio Sucupira Neto, responsável pelas investigações do crime, todos os envolvidos tiveram participação direta e indireta no assassinato. Por exemplo, Erickson Silva seria o segurança e olheiro da ‘Biqueira de Seringueira’.

Enquanto isso, Kauã e ‘Mazaropi’ foram indiciados por estarem na cena do crime e não conterem a ação de Silva. Da mesma forma, os outros suspeitos foram citados porque “fazem parte de uma perfeita e concatenada associação ao tráfico de drogas”.

Foto: ReproduçãoSuspeitos de envolvimento na morte do PM Patrick Reis
Suspeitos de envolvimento na morte do PM Patrick Reis

Operação Escudo

Após a morte do policial militar, o governo do Estado deflagrou a ‘Operação Escudo’, que visa combater a violência e o crime organizado no litoral. Desde então, 147 pessoas foram presas e 16 foram mortas por agentes da segurança de São Paulo.

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