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Presidente da Câmara, Arthur Lira, escolheu um deputado de seu próprio partido para presidir a CPI.
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O relator da matéria, Cláudio Cajado, acredita que ela será aprovada ainda no primeiro semestre.
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O requerimento foi lido no dia 26 de abril, e espera indicação de membros dos partidos.
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Não há uma data definida para a retomada da votação.
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O Presidente da Câmara resistiu a pressões para adiar a votação do Projeto de Lei.
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Ele também defendeu a criação do Fundo de Desenvolvimento Regional para industrializar o Nordeste.
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A convenção nacional foi realizada na manhã desta terça-feira e contou com presença de Arthur Lira.
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Também devem ser instaladas as CPIs da Americanas e da manipulação de resultados de partidas de futebol.
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A plataforma ainda pede que haja um forte debate com os diversos setores da sociedade.
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Ainda segundo o documento, o parlamentar permanecerá de repouso nos próximos dez dias.
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Lira declarou na 24ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios que a matéria é prioridade na Câmara.
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O requerimento para instalar a CPI do MST foi apresentado pelo deputado federal Coronel Zucco.
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Uma reunião do conselho será designada para que a troca seja votada e oficializada.
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Os processos foram ajuizados pela Advocacia-Geral da União (AGU) e Ministério Público Federal.
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O requerimento para criação da CPI aponta que a empresa afetou a imagem de todo o mercado de capitais.
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A alegação foi dada durante conversa com empresários na Associação Comercial de São Paulo.
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Além de Lira, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, já saiu em defesa da independência do BC.
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Lira foi apoiado por um único bloco parlamentar reunindo 20 partidos, incluindo duas federações.
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“Recebo essa missão com muita responsabilidade, agradecido pelo reconhecimento", disse o deputado.
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Se a relação entre Lula e Pacheco foi fluída desde o inicio, dúvidas pairavam sobre a relação com Lira.
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Lira entregou esses gabinetes para os novos parlamentares, que não participaram de sorteio.
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“Eu fui o indicado pelo PSD para ocupar o cargo que couber ao partido na Mesa Diretora da Câmara", disse.
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“Sim, os dez deputados federais vão votar nele [Arthur Lira]”, disse Arcoverde à nossa reportagem.
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Lira pediu o apoio dos piauienses que deram sinal verde para o projeto de reeleição a frente da Câmara.
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Mais cedo, Lira havia participado de um almoço com deputados de Rondônia e do Mato Grosso do Sul.
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A queixa-crime foi acolhida pela Justiça do Distrito Federal no dia 16 de dezembro.
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De acordo com o pronunciamento dos dois, viagem foi feita na aeronave por motivos de segurança.
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Os deputados da ala petista avaliam que pelo menos 300 votos já são confirmados, mas são necessários 308.
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Ainda no mês de novembro, o PSB e PT formalizaram apoio à reeleição de Lira na Câmara dos Deputados.
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A aposentadoria é correspondente ao tempo em que o político atuou na Câmara Federal como deputado.
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Em jantar organizado pelo PL, Valdemar garantiu que o presidente não vai abandonar eleitores.
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Também declararam apoio a Lira o PV e PCdoB, que fazem federação com o PT, e o PSB de Geraldo Alckmin.
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O texto foi entregue ao senador Marcelo Castro e ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
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“Não cabe ao presidente interferir no Senado ou na Câmara”, declarou durante uma coletiva em Brasília.
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"O país precisa de diálogo e normalidade”, escreveu no Instagram, o futuro presidente do Brasil.
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Novo Congresso atrela ritmo de votação de reformas no próximo governo à manutenção do orçamento secreto.
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Para garantir o reajuste à próxima legislatura, a proposta terá que ser aprovada ainda este ano.
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Presidente da Câmara argumentou que não arriscaria votar a PEC com quórum baixo.
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Arthur Lira assinou o despacho para apensar a PEC dos Benefícios à PEC dos Biocombustíveis.
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Texto que tramita em regime de urgência passa nesta terça-feira por uma audiência pública.
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