Fábio Novo
Nascimento: 20/07/1974
Partido: PT
Profissão: Jornalista
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Pré-candidato do União Brasil disse que a proposta do pré-candidato petista é eleitoreira.
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O deputado também apostou no crescimento de Sílvio nas pesquisas após as convenções partidárias.
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Segundo o parlamentar, esse crescimento depende de João Vicente Claudino e o PSDB lhe dá total apoio.
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"Rafael tem 87% de aprovação e isso ajuda e muito o Fábio a ganhar a eleição no primeiro turno”, aposta.
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"O único projeto do Fábio, o principal da vida dele, é o Lula e o Rafael. Não vi proposta", alfinetou.
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"O que vemos agora é o Luciano engajado na pré-campanha do PT, sendo o auxiliar do auxiliar", alfinetou.
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“Eu vou seguir as diretrizes do partido da forma que faço política”, declarou a ex-deputada.
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Os sites e páginas no Instagram que publicara o conteúdo poderão pagar multa em caso de descumprimento.
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O pré-candidato do União Brasil afirmou ainda que sua palavra não vai mudar com as agressões.
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"Não vejo mais motivo para ela não declarar apoio ao nosso pré-candidato Fábio Novo”, declarou Magalhães.
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“[A ação na Justiça na oposição] é uma demonstração de desespero, diante do crescimento do Fábio", disse.
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Segundo o vereador, as recentes acusações do grupo de Sílvio Mendes demonstram "desespero".
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Na semana passada, a assessoria jurídica de Sílvio informou que irá recorrer à Justiça contra Fábio Novo.
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O deputado afirmou que Fábio tem chances reais de vencer seu principal oponente, o médico Silvio Mendes.
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“O ex-deputado Luciano Nunes está na nossa pré-campanha, está na coordenação, tem ajudado", disse.
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"O que nos mantém unidos não é proposta financeira", completou o presidente do Progressistas.
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Pré-candidato declarou que o grupo de oposição aguarda providências sérias das instituições.
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“Eu estou tomando as medidas necessárias em face daqueles que estão me expondo indevidamente”, disse.
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O petista alegou que as situações denunciadas foram forjadas pelo grupo do pré-candidato da oposição.
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"Vamos representar na Justiça por abuso de poder político e econômico", afirmou a advogada Ivilla Araújo.
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Gustavo Henrique falou em vantagens financeiras em troca do apoio do pré-candidato do UB ao petista.
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Magalhães argumentou que o pré-candidato petista contém um grande time para concretizar sua vitória.
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Parecer se deu no âmbito de uma representação ajuizada pelo Diretório do União Brasil, partido de Sílvio.
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O anúncio do rompimento foi feito pelo jornalista Mário Rogério, presidente do Cidadania no Piauí.
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No mesmo dia, o União Brasil, de Sílvio Mendes, tinha agendado convenção também e irá mudar a data.
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Embora a orientação seja não falar no assunto, eles têm se esforçado para alcançar bons indicadores.
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Segundo Cícero, Sílvio Mendes já teve apoio de 14 partidos e sugeriu que os adversários lembrem disso.
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O pré-candidato disse estar confiante em sua eleição, o que, segundo ele, seria fruto de sua trajetória.
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A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de maio e divulgada, nesta terça-feira (28).
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Pesquisa do Instituto GP1 tem margem de erro de 2,83 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
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Na estimulada, JVC ficou em terceiro lugar, com 3,58%, atrás somente de Sílvio Mendes e Fábio Novo.
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Sílvio Mendes apareceu um pouco mais a frente com 40,67% e Novo apareceu em segundo lugar com 35,75%.
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Os números são um comparativo entre a primeira e segunda pesquisas realizadas neste ano de 2024.
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"Iremos para o segundo turno, a partir de um sentimento do teresinense que é livre", declarou.
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Na pesquisa, o líder do União Brasil e o pré-candidato a prefeito do PT, aparecem tecnicamente empatados.
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A margem de erro da pesquisa é de 2,83% para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
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Alguns membros da oposição, como Jeová Alencar, criticaram os apoios e alfinetaram o grupo petista.
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"É bastante desigual e desproporcional [disputar com estrutura do Governo], mas isso não assusta", disse.
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Vinício se juntou ao time que acredita em liquidação no primeiro turno: "Novo é o mais citado nas ruas".
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“Hoje Teresina é uma das capitais onde o nosso partido tem chance real de vencer”, analisou Fábio Novo.
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