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Ciência e Tecnologia

Acesso a currículos da plataforma Lattes volta a ficar disponível

Fora do ar desde o dia 23 de julho, sistemas do CNPq ainda não foram restabelecidos integralmente.

Com problemas desde o dia 23 de julho, os currículos da Plataforma Lattes voltaram a ficar disponíveis para consulta nesta terça-feira, 3, informa o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O acesso, contudo, ainda é parcial, já que não é possível atualizar informações nos documentos ou explorar todas as funcionalidades disponíveis anteriormente na plataforma.

Por ora, há duas opções para acessar os currículos do Lattes: escrevendo o ID Lattes no campo do endereço do navegador — lattes.cnpq.br/[número do ID] — ou utilizando a busca textual pelo endereço buscatextual.cnpq.br/buscatextual. Segundo o CNPq, a base de dados conta com atualizações feitas até as 18h do dia 23 de julho, data de início da indisponibilidade dos sistemas.

“O trabalho de restauração dos acessos ainda está em andamento, incluindo novas atualizações da base de dados, que serão feitas nos próximos dias, incluindo, nos currículos, as fotos e o número de citações”, explica o CNPq, entidade ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). “Devido ao elevado número de acessos que a base provavelmente terá, o sistema pode apresentar alguma lentidão”, complementa.

Na última semana, o MCTI informou que os sistemas do conselho seriam restabelecidos nesta segunda-feira, 2. A previsão, no entanto, não se concretizou. Há cerca de 10 dias, a indisponibilidade dos sistemas gera preocupação em cientistas de todo o País, que temem perda de dados e atrasos na liberação de auxílios. Porém, o CNPq destaca que há backup das informações e que os pagamentos dos bolsistas estão garantidos.

Plataforma para gerenciar o pagamento de bolsas a cientistas, a Carlos Chagas ainda não retomou. Em nota publicada nesta segunda, o CNPq ressaltou que a verificação dos sistemas “envolve uma série de testes, que foram realizados ao longo de todo final de semana”, mas não fixou prazos para resolução dos problemas. Procurado pelo Estadão, o MCTI não se manifestou até a conclusão desta matéria.

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