"Esse assunto só será tratado depois da eleição para presidente. Só após isso, Wellington e a direção do PTB devem sentar para avaliar as coisas", disse o parlamentar ao GP1.
Isaías ainda destacou a estratégia adotada pelo presidente regional do PTB no Piauí, senador João Vicente Claudino que, para ele, montou uma chapa proporcional competitiva.
"Vou ouvir meu partido, embora não funcione muito essa questão partidária, pois o principal interesse é favorecer grupos pequenos, fortalecer meia dúzia de parentes e amigos", disse Pessoa.
"É minha decisão pessoal, pois manterei uma postura independente se não concordar com que for determinado", avisou o deputado eleito em entrevista ao GP1.
Apesar da ordem do governador eleito Wellington Dias (PT), que vetou as discussões sobre secretariado, o assunto não deixa de ser debatido nas rodas políticas do Estado.
"A cada declaração, ou acusação, vamos responder com propostas para melhorar a realidade do nosso país. Não vamos adotar a mesma postura deles [adversários]", disse o parlamentar.
"Vamos nos reunir na quarta. Acredito que o objetivo do encontro é conhecer o PTB nacional e traçar metas para a campanha da candidata Dilma Rousseff", disse Abreu.
"Minha colaboração com o Governo do PT vai ser a fiscalização com o Ministério Público, o Tribunal de Contas, enfim, ficarei atento", disse o parlamentar.
"A PF investiga o desvio de R$ 50 milhões durante sua gestão [Assis] na Saúde. Assis responde a pelo menos cinco processos de improbidade administrativa no STF", disparou.
"Nestas eleições, a maioria dos integrantes do PR estava desgarrada votando em outros partidos. Mas, isso é compreensível porque o PR não tinha contato direto com eles", disse.
"A bancada de vereadores do PT de Teresina não foi procurada para tratar sobre isso. Tudo não passa de especulação", disse o petista em entrevista ao GP1.
"Nosso foco nesse momento é eleger o nosso candidato Aécio Neves. Aliás, é nisto que estamos centrados, pois temos a convicção de que é totalmente viável", avaliou.