Na reunião, que durou cerca de três horas, foram debatidas as ações que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), está desenvolvendo em todas as regiões do Piauí.
Maior parte do lote já enviado aos Estados é de testes rápidos, com 'limitações importantes' na eficácia; medida é um pilar do projeto para revisão do isolamento social.
Com os novos dados, o Brasil possui um total de 36.620 casos confirmados, com quase 2.400 mortes, sendo que a taxa de letalidade do vírus é de 6,4% no país.
Ele repetiu que mudança será feita 'com todo cuidado': 'Para amparar quem quer que seja que venha para cá. Não fazer movimento brusco... eu sou peça menor dessa engrenagem'.
Embora a vacina contra a influenza não proteja contra o novo coronavírus, recomenda-se a vacinação porque a gripe comum também pode trazer riscos à saúde da população de risco.
A pasta afirmou ainda que o total de pessoas que se recuperaram da contaminação do coronavírus supera o número de pacientes internados ou que aguardam o resultado de seus exames.
Avanço dos números, porém, está diretamente associado à capacidade de testes do governo, a qual tem enfrentado extrema dificuldade de atender a demanda.
Segundo o boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) nesta quarta-feira (08), a quantidade de casos confirmados também cresceu.
Técnicos da pasta reconhecem que poucos testes foram feitos até agora, mas apontam, além de atrasos da Fiocruz, a falta do produto no mercado global como problemas
O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) nesta terça-feira (07) aponta também que o número de casos confirmados da doença já chega a 31.
Com o aumento de infectados e o número de óbitos mantido, a taxa de letalidade do estado caiu para 16,6%. Atualmente são 24 infectados e quatro óbitos da doença.
Segundo o levantamento, que engloba desde o dia 14 de março até essa sexta-feira (3), o índice de isolamento teve seu pico máximo no dia 24 de março, quando alcançou os 69,4%.
Nova etapa atenderá caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e portuários, além de profissionais do sistema prisional, de forças de segurança e detentos.