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Teresina - Piauí

Justiça marca audiência de acusado de matar PM do Pará em Teresina

A investigação, realizada pela Delegacia de Homicídios, apontou que o caso poderia se tratar de um crime de pistolagem, ou seja, encomendado por alguém.

A 1ª Vara do Tribunal Popular do Júri do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), marcou para o dia 17 de março, às 11h30, a audiência de instrução de julgamento de Elizeu Silva Rangel, acusado de assassinar a tiros o soldado militar do Pará, Maycon Wellington Teixeira Batista no dia 17 de julho de 2015, na Avenida Miguel Rosa.

Maycon Wellington estava em um veículo de modelo Fox e havia saído da residência dos seus irmãos, no bairro Promorar, na zona sul de Teresina e se dirigia até a Igreja Mundial, na Avenida Miguel Rosa. Dois homens em uma motocicleta esperaram a vítima sair do veículo e um deles efetuou os disparos de arma de fogo.

A investigação, na época realizada pela Delegacia de Homicídios, apontou que o caso poderia se tratar de um crime de pistolagem, ou seja, encomendado por alguém. Porém a versão de populares era que o PM havia se envolvido em uma confusão e após isso, foi ameaçado de morte.

  • Foto: Divulgação/PMPolicial militar do Pará assassinado a tirosPolicial militar do Pará assassinado a tiros

A vítima trabalhava na Polícia Militar do Pará desde o ano de 2011 e estava em Teresina após entrar de licença médica, pois estava realizando um tratamento no joelho.

Outros suspeitos

Samuel Cruz dos Santos e Nilcéia de Sousa Silva foram presos suspeitos de matarem Maycon. Eles foram presos durante ação conjunta entre as polícias do Piauí, Maranhão e Pará. Samuel Cruz estava utilizando uma identidade falsa no nome de Edvan Lima dos Santos.

Investigações da Delegacia de Homicídios de Teresina identificaram os suspeitos do crime e localizaram o padeiro dos mesmos. “São presos de alta periculosidade, envolvidos em assaltos a bancos aqui no Piauí, Ceará, Maranhão e Pernambuco”, informou o coordenador da Delegacia de Homicídios, delegado Francisco Baretta.

Uma terceira versão apresentada pelo assassinato, foi a que o PM mantinha uma relação amorosa com Nilcéia e foi morto por ter conhecimento de crimes praticados por pessoas ligadas a ela. Um deles, sendo Elizeu Silva Rangel.

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