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Política

Governo Lula tem 45% de avaliação negativa e 43% de positiva, aponta Atlas Intel

A margem de erro do levantamento é de 1 ponto percentual para cima ou para baixo.

Pesquisa realizada pela Atlas Intel, entre os dias 17 a 20 de novembro de 2023, revelou uma mudança no cenário de avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT). Pela primeira vez desde o início de seu mandato, a avaliação negativa, atingindo 45%, superou numericamente a positiva, que somou 43%. No entanto, a margem de erro é de 1 ponto percentual para cima ou para baixo, o que caracteriza empate técnico.

O levantamento, que entrevistou 5.211 pessoas durante a navegação de rotina na web, abrangeu diversos grupos demográficos na internet. Os participantes responderam à pergunta: "Como você avalia o governo do presidente Lula?". As respostas indicaram que 45,10% consideram o governo ruim ou péssimo, 42,70% o avaliam como ótimo ou bom, 10,7% o veem como regular, e 1,4% não souberam opinar.

Como você avalia o governo do presidente Lula?
  • Ruim/péssimo
    Ruim/péssimo
    45,10%
  • Ótimo/bom
    Ótimo/bom
    42,70%
  • Regular
    Regular
    10,70%
  • Não sabe / Não respondeu
    Não sabe / Não respondeu
    1,40%
Fonte: Atlas Intel

Outra questão apresentada aos entrevistados foi sobre a aprovação ou desaprovação do desempenho do presidente Lula. Os resultados mostram que 49,6% aprovam, 47,3% desaprovam, e 3,1% não souberam responder.

Você aprova ou desaprova o desempenho do presidente Lula?
  • Aprovo
    Aprovo
    49,60%
  • Desaprovo
    Desaprovo
    47,30%
  • Não sei
    Não sei
    3,10%
Fonte: Atlas Intel

Ao serem questionados sobre os principais desafios do Brasil, a maioria identificou a criminalidade e o tráfico de drogas como as questões mais urgentes, representando 60,8%. Em segundo lugar, figuraram a corrupção, alcançando 50,2%, e a pobreza, com uma marca de 23,6%.

A Atlas Intel também realizou uma comparação com o governo anterior de Jair Bolsonaro por áreas específicas. A maioria dos entrevistados afirmou que as relações internacionais são a área com maior melhora (52%), enquanto a responsabilidade fiscal e o controle de gastos foram identificados como os setores que apresentaram maior deterioração (51%).

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