Dentro dessa acepção, quem está na vez é a suplente de vereador Luciana Sebim, que obteve quase três mil e quinhentos votos no pleito de 2016, ficado como terceira suplente da sigla.
"Precisamos definir nossa candidatura para presidente e, partir daí, tem que haver toda uma mobilização do diretório nacional voltada para essa candidatura", disse o deputado.
Um exemplo claro disso está no PSD, haja vista que, um dos maiores nomes da sigla, o deputado estadual Dr. Pessoa não esconde a insatisfação com o tratamento dispensado a ele.
Depois de quatro anos no comando da sigla, o tucano se reunirá com a bancada estadual do partido e com o prefeito de Teresina Firmino Filho para deliberar sobre o assunto.
"O prefeito Firmino Filho inquestionavelmente é uma grande liderança política de Teresina e um dos maiores do Piauí. O diálogo com ele é possível ao meu modo de ver”, afirmou.
"Infelizmente o PSDB continua sendo um partido muito de cúpula, tem uma dificuldade muito grande de ouvir sua militância, seus simpatizantes, de ouvir outros líderes”, disparou.
A prudência de Firmino se dá pelo momento de incertezas que cerca o país e, sobretudo, pela necessidade de avaliar alguns fatores de extrema importância e que darão um norte para a decisão fi
“Acredito que o PSDB não vai ser oposição por ser oposição. Não é simplesmente se aliar ao PT e ficar gritando fora Temer, Diretas Já. Não faz o menor sentido”, disse o legislador.
“O partido está dividido, mas prevaleceu a vontade da maioria de se manter na base. O PSDB tem que pagar o preço pela posição que tomou”, disse o deputado.
Para evitar uma saída do partido da base aliada, o governo de Michel Temer sinaliza apoiar à candidatura tucana na eleição de 2018 e no conselho de Ética do Senado para salvar o mandato de Aé
A sigla é uma das principais aliadas do governo, mas integrantes do PSDB passaram a defender o desembarque após denúncias da delação premiada da JBS envolverem o nome do presidente.
Nos últimos dias, o presidente tem sido aconselhado a procurar o governador e também o prefeito João Doria para impedir que a legenda rompa com o governo.
“Não, eu não conversei com ninguém [do PSDB]. Não tem nenhum fundamento. Nunca ninguém me convidou. Quem sou eu para ser convidado para ser um tucano?”, questionou o deputado federal.