O anúncio de Alckmin e retirada das duas candidaturas deve ser sacramentado em reunião em São Paulo, da qual deve também participar o ex-presidente Fernando Henrique.
"No que diz respeito ao Ciro, eu vou tentar de todas as formas fazer a junção de Firmino e Wellington na próxima eleição. Acho que isso é possível”, disse o senador.
Atualmente, dois líderes disputam o comando do PSDB: Marconi Perillo e Tasso Jereissati. Contudo, tem sido ventilado que Alckmin seria mais um nome para a disputa.
“Defendo que o partido não deveria ter participado do Governo, não deveria nem deve”, declarou o deputado, que recentemente deixou a presidência da executiva estadual do PSDB.
Essa possibilidade começou a ser cogitada diante da dificuldade da legenda tucana em encontrar um nome competitivo para disputar o cargo de deputado federal em 2018.
Aécio destituiu Tasso Jereissati do cargo após o senador cearense se candidatar à presidência do partido como opositor do governador de Goiás, apoiado por Aécio.
A avaliação no entorno de Geraldo Alckmin é a mesma de setores antagônicos do PSDB: a presidência nacional do partido é o melhor caminho institucional para um pré-candidato ao Palácio do Plan
Segundo o parlamentar, a situação precária da economia do Brasil, bem como do Piauí, se deu devido a incapacidade dos administrados do PSDB, PMDB e do PT, que já tiveram poder de comando.
O comando do partido seria também uma maneira de amenizar o desconforto causado com o lançamento de Lucy Silveira (PP) para disputa por uma vaga na Assembleia.
Partido Progressista (PP), acusado de chefiar o esquema de propina em uma da diretorias da Petrobras, tem 45 deputados, sete senadores e deve levar mais de R$ 157, 5 milhões.
"Estou à disposição do prefeito para contribuir com sua gestão. Queremos fortalecer o partido, estruturar os segmentos como a juventude", disse a tucana.
A primeira é o fato de não conseguir êxito em disputas pelo Governo do Estado e a segunda, é o baixo rendimento na busca por espaços na Câmara Federal.
Maria do Socorro Carvalho que vendeu terreno para Prefeitura, é irmã do empresário Abelardo Carvalho, conhecido “General”, que cedeu prédio onde funcionou comitê eleitoral para reeleição de F
A ideia de apresentar uma liderança tucana para encabeçar uma chapa de oposição ao governo do Estado, tem tomado corpo e vem sendo debatida com mais frequência nos grupos de oposição.