União Química e o Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF) anunciaram na sexta-feira que protocolaram pedido de uso emergencial para 10 milhões de doses no Brasil.
O partido Rede Sustentabilidade apontou que a 'atuação errática' do governo federal justifica a 'intervenção imediata' do STF na defesa do povo brasileiro.
O órgão regulador ressaltou que a análise formal de um pedido de autorização de uso emergencial começa a partir do recebimento de "informações globais" sobre a vacina.
“A AstraZeneca confirmou a entrega das vacinas ainda em janeiro e, até sexta-feira (8), entra com o pedido emergencial para autorização da Anvisa", disse Wellington.
A companhia Azul Linhas Aéreas informou por meio de nota que a situação ocorreu após a passageira apresentar estado febril. Devido ao caso, foi necessário acionar a Anvisa.
Agência informou que o pedido será feito por Fiocruz, parceira da farmacêutica no País; prazo para análise é de até dez dias após entrada de solicitação formal.
Na segunda-feira, a farmacêutica Pfizer havia dito que o Brasil adota critérios diferentes de outros países, o que atrasaria o processo de registro do imunizante.
Mensagens viralizaram em grupos do WhatsApp e nas redes sociais. Agência de Vigilância Sanitária disse que comercialização ou aplicação é atividade irregular e oriunda de falsificação.
Farmacêutica deu início à submissão contínua junto à agência brasileira de vigilância sanitária. Imunizante tem 95% de eficácia, mas não deve chegar ao Brasil em 2020.
Os agentes do órgão regulador sairão do Brasil nesta sexta-feira, 13, com previsão de chegar à China dois dias depois. Inicialmente, eles vão cumprir quarentena.
Bolsonaro encaminhou o nome do tenente-coronel do Exército Jorge Luiz Kormann para apreciação do Senado Federal; Kormann atua como secretário executivo adjunto da pasta.
Segundo a Polícia Civil, o corpo do voluntário foi encontrado no dia 29 de outubro em um apartamento. Próximo ao corpo policiais encontraram uma seringa e diversas ampolas de remédio.
Após cobrança pública do Instituto Butantã, a agência liberou a importação de 6 milhões de doses da vacina Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac.