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O crescimento é significativo em relação ao ano anterior, já que em 2021 faturou apenas US$ 81,3 bilhões.
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O nutricionista Diego Rocha destacou que os fabricantes utilizam o método para preencher o produto.
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A semaglutida age na sensação de saciedade, induzindo a perda de peso e a fome dos pacientes.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alertou que o medicamento não substitui as vacinas.
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A venda do produto será feita em farmácias e drogarias, exclusivamente mediante prescrição médica.
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A primeira vez que a obrigatoriedade passou a valer foi em 2020 e permaneceu até 17 de agosto deste ano.
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A medida passa a valer em todos os aeroportos do território nacional a partir desta sexta-feira, 25.
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As vacinas bivalentes fazem parte da 2ª geração de imunizantes e protegem.
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O medicamento só poderá ser vendido sob prescrição médica e o uso é destinado apenas a adultos.
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Segundo a agência reguladora, propilenoglicol contaminado com monoetilenoglicol foi utilizado pela Keish.
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Segundo a agência, imunizante deve ser aplicado em três doses nessa faixa etária.
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O despacho foi assinado por Laura Postal Tirelli, diretora da Secretaria Nacional do Consumidor (Senaco).
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Tratamentos foram doados pela fabricante; orientação da pasta é de tratar apenas pacientes graves.
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Agência aprovou nesta sexta-feira, 19, 'rito simplificado' para acelerar resposta ao surto da doença.
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Medida foi adotada por precaução, após identificação em lote do produto, traços de 2-cloroetanol (2-CE).
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A proteção compulsória foi implementada em dezembro de 2020, auge da pandemia do coronavírus no País.
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Órgão tem recebido denúncias de falsificação do produto, usado para estimular o crescimento de crianças.
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Entre os produtos estão testes de biologia molecular e de detecção de antígeno de monkeypox.
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Anvisa autorizou a aplicação na nova faixa etária, mas ainda não há previsão para acontecer em Teresina.
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A vacina do Instituto Butantan já está aprovada para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos.
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A vacina fabricada pelo Butantan no Brasil fez o requerimento de liberação definitiva para a Anvisa.
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Os suplementos alimentares são fabricados pela Guki Nutracêutica, conforme informou a Anvisa.
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Dispositivos, que fazem mal à saúde e são viciantes, são encontrados facilmente nas grandes cidades.
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Brasil faz parte de um grupo de 32 nações que vetam o comércio do produto no mercado.
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A Anvisa anunciou o recolhimento de novos lotes de medicamentos com o princípio ativo losartana.
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Desde o início do mês, ao menos 120 ocorrências da doença foram confirmadas em 15 países.
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Medicamento é indicado para pacientes adultos que apresentam maiores riscos de desenvolver a forma grave.
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Os testes realizados pelo próprio paciente contêm orientações com linguagem simples.
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Chocolates da fábrica belga estão sendo recolhidos no mercado internacional, inclusive no Brasil.
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O grupo será monitorado por trinta dias a fim de acompanhar os possíveis efeitos adversos.
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Produzido pela Pfizer, o remédio reduz em 89% o risco de internação e morte em decorrência da doença.
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A agência propõe também que viajantes não vacinados possam entrar no país com teste negativo da doença.
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Medicamentos com a eficácia comprovada estão disponíveis somente em hospitais da rede privada.
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Especialistas apontam que dispositivos podem levar a complicações cardiovasculares e pulmonares.
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O cálculo levou em conta a inflação e outros fatores. A alta deve acontecer já no primeiro dia do mês.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária tem até 7 dias úteis de prazo para avalização do pedido.
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O motivo das proibições foi a comprovada divulgação e comercialização dos produtos sem registro.
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Companhias voltam a operar roteiros após surtos de covid-19 em embarcações no final do ano passado.
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Tratamento é promissor, mas exige envio de material aos EUA e tem custo como um dos entraves.
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Zodiac Produtos Farmacêuticos será responsável pela operação em todo o território brasileiro.
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