O ex-presidente da FMS ainda se reportou aos que censuram o uso da medicação e afirmou que os “incrédulos” criticam, mas não apresentam soluções para a doença.
"Preocupa a politização na escolha do novo ministro, em detrimento da ciência. Isso tudo gera uma grande insegurança para a população brasileira”, lamentou o deputado estadual.
“Eu acho que o Ciro anda nervoso com alguma coisa, eu não sei se é deliberado ou foi reação envenenada por alguns setores, não sei se tem a história de Oeiras", disse Assis.
"Existe um grupo de pré-candidatos dentro do partido que acha que temos que conversar com todos. Estão pressionando para que a gente abra espaço para diálogo”, disse a advogada.
“Passamos um e-mail para ele, comunicando a ele o que está acontecendo no Piauí, com um prefeito socialista e um governador socialista que querem a miséria do povo", afirmou.
"Em alguns casos sim [tem excessos no Piauí] porque toda atividade que junta muita gente tem que ser evitada ou bem disciplinada, mas tem outras que podem ser liberadas", disse Rios.
"Quero pedir ao governador Wellington e o prefeito Firmino que reflitam sobre o assunto e avaliem incluir a construção civil no rol das atividades econômicas liberadas no Piauí”, disse o sena
“Uma sugestão nossa ao comércio de produtos (especialmente supermercados e farmácias) seria para começar a se adaptar ao delivery, com sites para pedidos e alternativas de pagamento", disse e
“Ainda não recebi nenhuma informação, solicitei da prefeitura e do estado, mas até o presente momento não recebi nenhum dado. Vou ficar tentando”, prometeu ele.
“São ridículas [as novas regras anunciadas pelo governador]. Não vai resolver nada. É só lá no fundo para arrancar mais verba federal”, criticou Feitosa.
“Se a população aderir [às novas regras] servirá sim [para combater a doença]. Que as medidas votadas no Congresso sejam implantadas, com certeza socorrerá as pessoas mais necessitadas”, aval
A ministra visitou o Hospital Tibério Nunes e colheu mais informações sobre o protocolo de atendimento que vem sendo usado pelo médico Justino Moreira, diretor da unidade de saúde.
O ex-prefeito disse que o mais prudente seria organizar a rede de assistência para garantir à população o acesso a saúde, além das testagens para diagnosticar e tratar os infectados.