“Em fevereiro do próximo ano, dependendo de como transcorrerão os diálogos com o PSD para lavarmos toda a roupa suja, é que vou decidir qual será o meu destino", disse o deputado.
"Queremos saber como o partido deve caminhar em 2018. Ouvir como está o partido no contexto das forças políticas de todo o estado”, disse o ex-governador.
Na oportunidade, a Coordenadoria de Combate à Pobreza Rural (CCPR) lançou o programa de revitalização da bacia leiteira do Estado, oferecendo todas as condições aos pequenos produtores.
"Devemos apoiar é a reeleição do governador Wellington Dias [...]. Não tive reunião com membros da oposição, eu fui visitar um grande amigo", disse o senador.
“Eu já faço isso [retornar à Câmara], ano passado eu fiz isso juntamente com Fábio Abreu. Me afastei para indicar as emendas. Eu estou aqui também para ouvir os prefeitos", disse ela.
“O Robert é meu amigo, tenho respeito e consideração, mas a decisão do PMDB foi amadurecida. Tomamos a decisão de apoiar o governador Wellington Dias", disse o deputado.
“Acho muito difícil [ela deixar o PP]. A Margarete tem uma história, acho que foi o único partido que ela esteve a vida inteira foi no PP", disse o senador.
De acordo com interlocutores próximos a Margarete Coelho, a decisão dela também dependerá do caminho político que for oferecido pelo senador Ciro Nogueira Filho, presidente nacional do PP.
“Na realidade, não pretendo exercer função política nenhuma. Estou dando opiniões, e não é contra ninguém, não é aquele negócio de candidato da oposição, estou a favor do Piauí", disse ele.
O destino político de Lucy foi traçado durante encontro ocorrido nesta quarta-feira (27) em Brasília entre o senador e o prefeito da Firmino Filho (PSDB).
“Esse convite formulado por ele para que eu possa, a nível de Piauí, [se filiar e ser candidato] nos deixa orgulhoso e a pensar seriamente na possibilidade" disse ele.
A primeira é o fato de não conseguir êxito em disputas pelo Governo do Estado e a segunda, é o baixo rendimento na busca por espaços na Câmara Federal.