"O prefeito conseguiu o apoio de muitos políticos, muitos partidos. O lado de lá é bem grande. Lembrei daquele blocão citado na eleição de 2012", criticou.
"Saí sem mágoas e sem rancor, pois prefiro não guardar esse tipo de sentimento comigo. O que aconteceu ficou pra trás e prefiro deixar o tempo se encarregar dos fatos novos", disse.
"A gente não deve dar atenção a gente louca e oportunista, que é o caso do deputado Robert. Ele fala mal do PT, do Lula, mas esquece que já integrou o Governo Wellington", rebateu.
"Eu sou muito amigo dos deputados Júlio César e Georgiano Neto, inclusive, esse foi o motivo primeiro que me levou a ingressar no PSD", disse o vereador.
"Vamos entrar na disputa com nomes competitivos e com chances reais de obter êxito nestas eleições", ressaltou a presidente Municipal do PSL de Teresina, vereadora Teresinha Medeiros.
"O Sérgio Moro pode querer chamar o prefeito coercitivamente", disparou Dudu e Edson Melo rebateu afirmando que "o Firmino tem uma vida limpa como todos os outros prefeitos do PSDB".
"Não tem nada disso, ao contrário, nos temos recebido muitos filiados e pessoas que têm respaldo político e que engrandecem qualquer partido", afirmou o senador.
"Como as coisas ainda estão indefinidas acredito que nós só iremos escolher o nosso vice mais próximo das convenções, em julho. Até lá vamos ter muitos diálogos", explicou.
A intenção de Castro, segundo Feitosa Costa, seria transformar em favoráveis a Dilma os três votos que a agremiação tem direito no colégio que vai decidir sobre permanência no Governo.
Costurado o alinhamento, o partido pretende indicar a vaga de vice do tucano e o nome mais cotado permanece o do ex-reitor da Universidade Federal, Luiz Júnior.