"Cansados de buscar algo que pudesse macular nossa imagem como prefeito, resolveram mudar de estratégia. Agora, buscam atacar minha vida pessoal", declarou o gestor ao GP1.
Gustavo Sepúlveda, advogado do empresário, afirmou ao GP1 que o fato aconteceu após uma desavença entre os dois funcionários, e que isso acabou envolvendo o nome da empresa.
Na ação é pedida a perda da função pública do gestor, suspensão dos direitos políticos e pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano ao erário.
A decisão aconteceu após os médicos intensivistas ingressarem com Habeas Corpus preventivo no Tribunal de Justiça para não serem presos por crime de desobediência ou prevaricação.
O advogado teve prisão decretada na manhã de hoje, durante a Operação Déspota por envolvimento em irregularidades, desta vez, com a prefeitura de Redenção do Gurgueia.
O denunciado afirmou ao GP1 que já houve sentença favorável à empresa e agora acontecerá apenas uma audiência para homologar acordo firmado entre as partes.
O procurador Tranvanvan da Silva Feitosa enviou oficio, em 28 de junho de 2016, ao prefeito Padre Walmir pedindo informações acerca da existência e prazo de vigência do convênio.
A ação foi autuada em 30 de junho de 2016 e distribuída para as Câmaras Reunidas Cíveis. O desembargador José Ribamar Oliveira foi sorteado como relator.